Carlinhos Maia e Lucas Guimarães são processados por motorista que pede R$ 1 milhão

Mesmo após seguirem caminhos separados, Carlinhos Maia e Lucas Guimarães voltaram a aparecer juntos por um motivo que nenhum dos dois esperava enfrentar novamente: um processo judicial milionário. A situação veio à tona depois que Daniel Cancio Santos acionou ambos na Justiça, relatando um episódio que teria ocorrido dentro do condomínio de luxo onde todos viviam. Ele afirma ter trabalhado como motorista de um cantor conhecido e conta que permitiu que os influenciadores entrassem no veículo do artista para registrarem o momento.

De acordo com a ação, o problema começou quando o cantor descobriu o vídeo que circulava nas redes sociais. A divulgação acabou custando o emprego de Daniel, demitido por justa causa logo após o caso repercutir. A situação ganhou ainda mais visibilidade quando Carlinhos Maia mencionou a história publicamente em seu Instagram. Daniel afirma que o influenciador chegou a prometer, diante dos seguidores, que iria ajudá-lo profissionalmente "para resolver a situação", mas, segundo ele, essa promessa nunca foi cumprida. Nas redes, muitos internautas cogitaram que o cantor envolvido seria Seu Jorge, vizinho dos réus.

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Acusações e consequências

Na denúncia formal, Daniel sustenta que Carlinhos Maia e Lucas Guimarães transformaram o episódio em entretenimento, ultrapassando limites e atingindo sua integridade. Ele diz ter sido exposto de maneira humilhante e que sua imagem passou a ser associada ao episódio como "o motorista que deu carona com o carro do patrão". Essa repercussão, conforme relata, teria dificultado novas oportunidades de trabalho e provocado prejuízos em sua vida pessoal e profissional.

Daniel reforça que é uma pessoa comum, sem qualquer projeção pública, e que não tinha preparo para lidar com uma exposição dessa dimensão, a qual, segundo ele, aumentou o engajamento e os ganhos do ex-casal nas redes sociais. Por isso, ele solicita uma indenização de R$ 1 milhão, valor que considera proporcional aos danos morais, aos lucros cessantes e à promessa de emprego não cumprida.