A atriz sueca entrou definitivamente nos radares dos
grandes produtores de Hollywood. Depois de
surpreender como Lisbeth Salander na adaptação
da trilogia “Millenium”, e de fazer um pequeno papel
em “Sherlock Holmes: O jogo de sombras”, Noomi
Rapace parecia em um caminho constante até o
estrelato. Uma ligação de Ridley Scott, no entanto,
acelerou as coisas. “Após a reunião com Ridley,
pensei que, mesmo que eu não trabalhasse em
'Prometheus', estava feliz por haver tido aquela
conversa de uma hora com ele”, fala.
Foi preciso ainda um teste, mas logo o diretor inglês
percebeu que havia encontrado mais uma de suas
fortes protagonistas do sexo feminino. Para Ridley
Scott, “ela arrasou em seu papel em 'Os Homens
Que Não Amavam as Mulheres'. Foi tão poderoso
que, quando Noomi e eu nos encontramos,
esperava uma pessoa dura, insensível; em vez
disso, conheci uma mulher adorável, gentil e
inteligente. Uma mistura extraordinária que serviria
muito bem para Elizabeth Shaw”, finaliza.
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