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Qualcomm: lançamento do relógio inteligente Toq fica para 2014

25 out 2013 - 10h28
(atualizado às 14h20)
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O relógio inteligente Toq, desenvolvido pela Qualcomm, deverá ser lançado com atraso –  a previsão inicial era em outubro deste ano – mas possivelmente o aparelho deverá sair em edição limitada apenas no início de 2014 no mercado americano. O custo do gadget não foi divulgado, mas segundo o vice-presidente de marketing da empresa Tim McDough é “compatível com o mercado” e deve custar cerca de US$ 300.

<p>A maior inovação é na duração da bateria</p>
A maior inovação é na duração da bateria
Foto: Reprodução

O dispositivo de pulso que pode tocar música e lidar com telefonemas e mensagens marcao a entrada da fabricante de chips em produtos eletrônicos de consumo. A empresa, que domina o mercado mundial de processadores de aplicativos para smartphones e tablets, apresentou o dispositivo em setembro na IFA, em Berlim.

A tecnologia inovadora do aparelho, uma bateria que dura dias, no entanto não será utilizada nos outros processadores da marca utilizados em tablets e smartphones. “São tecnologias, diferentes, no relógio a tela tem que ficar ligada o tempo inteiro, o tamanho do aparelho é diferente, não sào teconologias compatíveis”, disse o vice-presidente sênior de produtos Raj Talluri.

O aparelho, que possui tecnologias da tela Mirasol, da recarga WiPower LE e do Bluetooth estéreo, não é o primeiro teste da empresa no setor de hardware e não deve mudar o foco da empresa – de desenvolvimento para fornecedores para venda para o consumidor. A empresa atua no desenvolvimento de chips para equipamentos móveis há 27 anos e atualmente é a principal desenvolvedora dos processadores usados nos celulares do mundo.

Segundo McDough, essa estratégia serve para mostrar para as companhias parceiras que há potencial para a produção de novos. “Não estamos divulgando, mas sempre produzimos esses hardwares pra incentivar as outras empresas a investirem nos produtos. É a nossa maneira de mostrar que isso é possível e que devia ser feito, que já há tecnologia disponível”, aponta.

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Fonte: Terra
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