Celular Seguro bate recorde de bloqueios durante o Carnaval

O Celular Seguro registrou mais de dois mil bloqueios de aparelhos durante o Carnaval, batendo o recorde de acionamentos desde o lançamento do app

Por: Fabrício Calixto

16 fev 2024 - 12h25

(atualizado às 16h52)

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O Carnaval de 2024 chegou ao fim, e o número de bloqueios de celulares pelo aplicativo Celular Seguro ultrapassou a marca de dois mil acionamentos durante as festividades. Aliás, esses números podem aumentar, considerando que ainda tem os "bloquinhos da ressaca" neste final de semana.

Foto: Divulgação/Governo Federal / Canaltech

Recorde de bloqueios

De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o pico foi na segunda-feira (12), dia em que foram contabilizados 636 bloqueios comunicados por vítimas de furto, roubo ou perda.

A pasta informou que a média de bloqueios no aplicativo antes do Carnaval era de cerca de 400 por dia. A última vez que o número de bloqueios diários havia superado a casa dos 600 foi em meados de dezembro de 2023, período em que o app foi lançado.

Veja a quantidade de bloqueios no período de Carnaval:

Sexta-feira (9): 382;
Sábado (10): 523;
Domingo (11): 604;
Segunda-feira (12): 636;
Terça-feira (13): 508.

O app Celular Seguro bateu recorde de bloqueio de aparelhos durante o carnaval deste ano (Imagem: Quinten de Graaf/Unsplash)
Foto: Canaltech

O governo ressaltou ainda que, desde que o aplicativo foi criado, mais de 23 mil celulares foram bloqueados, sendo que mais de 50% dos casos foram por roubo e furto. Sem contar os usuários que foram "testar" a ferramenta e acabaram bloqueando os seus aparelhos acidentalmente.

Nesse quesito, vale frisar que o Celular Seguro deve ser acionado somente em último caso e com base nas situações descritas acima, e jamais para experimentar o app, que funciona de fato e pode inutilizar seu aparelho de forma irreversível.

Saiba como usar o app

O Canaltech conta com um guia completo ensinando como bloquear celular com app do governo, além de outras dicas ensinando o que fazer para se proteger de consequências da perda do aparelho, como invasão de contas bancárias e de perfis em redes sociais.

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