Durante o depoimento no Conselho de Ética do Senado, o senador Antônio Carlos Magalhães (ACM) citou, várias vezes o nome do ex-líder do governo na Casa José Roberto Arruda, para defender-se da acusação de envolvimento na violação do painel de votações. Confira algumas declarações de ACM.
| O que ACM falou de e contra Arruda |
| "Se ele (Arruda) pediu algo em meu nome, fez à revelia. Ele sequer teve qualquer sinal meu." |
| "Ele (Arruda) me entregou uma lista. Fiquei surpreso. Ali poderia ver quem votou e quem não votou. (na sessão em que o mandato do ex-senador Luiz Estevão foi cassado)" |
| "No momento em que um senador (referindo-se ao ex-líder do governo no Senado) faz a confissão, não há mais razão para preservá-la." |
| "Se era possível conhecer o resultado de uma votação secreta, foi isso que disse o senador Arruda em seu depoimento. Se assim fosse, eu teria procurado a doutora Regina, acho que ela é uma funcionária capaz e merece o respeito da Casa pelo trabalho que fez no Prodasen." |
| "Também não houve nenhum contato com nenhum servidor. Em seu depoimento, o senador Arruda disse que teria recebido uma incumbência. Não é exato. Ele não recebeu nenhuma ordem minha sobre a votação dos senadores." |
| "Arruda falou também que não pediu, muito menos determinou, nem em seu nome, nem em meu nome nada sobre a lista de votações." |
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