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Cruzeiro garante que empresa americana fica no clube
Quinta-feira, 12 Abril de 2001, 01h12

Belo Horizonte - O vice-presidente de Futebol do Cruzeiro, Alvimar de Oliveira Costa, nega os boatos de que a empresa norte-americana Hicks Muse Tute & Furst estaria planejando rescindir o contrato com o clube, a exemplo do que ocorreu no Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, onde a francesa ISL rompeu com Flamengo e Grêmio. O motivo seria o prejuízo de US$ 15 milhões (R$ 32,325 milhões) contabilizado no ano passado e o de US$ 8 milhões previsto para 2001.

Ainda assim, garante o dirigente, os salários estão em dia e não há, por enquanto, risco de se fazer como em outros clubes, onde os jogadores de salário mais alto estão recebendo apenas parte de seus ordenados.

“A situação da Hicks em relação à ISL é completamente diferente. Nosso parceiro é um fundo de pensão com um capital monstruoso e tem outros investimentos no Brasil, como a PSN (tv paga). Eles investiram já sabendo dos riscos que poderiam correr", comenta o dirigente. A Hicks esperava arrecadar cerca de 80% do total investido. Alvimar Costa admite uma ponta de culpa do Cruzeiro - com apoio da Hicks - neste déficit de US$ 15 milhões. Situação agravada pela crise pela qual passa o futebol brasileiro. “Houve uma certa euforia do Cruzeiro e do parceiro pois tínhamos dinheiro e estávamos em busca de reforços. Mas outros clubes também assinaram contratos como o nosso e saíram às compras, causando uma supervalorização dos jogadores. E, como no ano passado houve este caos, para este houve desestímulo em novos investimentos", explica.

Sorín

O dirigente cruzeirense voltou a desmentir que o clube tenha recebido proposta do Barcelona pela venda do lateral-esquerdo Sorín por US$ 14 milhões (R$ 30,17 milhões). E negou também que tenha assinado um pré-contrato com os espanhóis, onde cederia o jogador após a disputa da Copa Libertadores.

“Se tivéssmos recebido esta proposta, já teríamos vendido. Não fomos procurados por ninguém do Barcelona e acredito que esta notícia, que foi veiculada em um jornal espanhol, tenha sido 'plantada' por alguém interessado em valorizar o passe do jogador", comenta Alvimar Costa, que pede a compreensão da torcida caso seja necessário o clube se desfazer de alguma de suas estrelas.

“Torcedor pensa com o coração, mas os dirigentes têm que ser racionais. Se aparecer uma boa proposta, podemos vender jogadores, o que vai aliviar esse prejuízo", pondera.

O vice-presidente de Futebol do Cruzeiro também desmente a informação de que o clube ainda estaria devendo cerca de US$ 100 mil (R$ 215,5 mil) a um empresário, referente à compra do passe do volante Marcus Vinícius junto ao Atlético Paranaense. “A negociação foi feita diretamente com o clube e tudo foi quitado", garante.

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