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Basquete masculino tem caminho tortuoso até os Jogos de Atenas
Segunda-feira, 13 Novembro de 2000, 02h17
Atualizada: Segunda-feira, 13 Novembro de 2000, 02h18

São Paulo - O novo ciclo olímpico começa para o basquete brasileiro em 2001. A partir daí as competições passam a ser seletivas, em um caminho que as equipes do Brasil terão de trilhar para buscar vaga nos Jogos de Atenas de 2004. Para as meninas, ganhadoras da prata em Atlanta, em 1996, e do bronze em Sydney, há pouco mais um mês, a boa posição internacional permite prever uma luta mais fácil. Para a seleção masculina, o trabalho é mais árduo e a trajetória incerta. O Brasil ficou fora dos Jogos de Sydney e vai ter de ser bem mais eficiente, mesmo em fase de renovação, para ir à Atenas.

O caminho da seleção masculina começa no Sul-Americano do Chile, em julho, e envolve uma complicada matemática de classificação. O campeonato vai designar quatro equipes para a Copa América de Mar del Plata, em agosto, que selecionará cinco países para o Mundial de Indianápolis, em 2002 - os Estados Unidos têm vaga garantida como sede e campeão olímpico.

Mas isso é só o início. Pelas regras da Federação Internacional de Basquete (Fiba), o Mundial torna-se a competição determinante na definição do número de vagas que cada continente terá em 2004. Agravam-se as complicações para a seleção brasileira e os times das Américas, com exceção dos EUA, evidentemente.

O Mundial reúne 16 seleções, mas nos Jogos de Atenas haverão apenas 12: a sede (Grécia), o campeão mundial, um representante das Américas, um da Oceania, um da Europa, um da Ásia e um da África. As cinco vagas restantes serão destinadas aos continentes cujas seleções terminarem o Mundial entre a 2ª e a 6ª posições. Se entre essas equipes estiverem a Lituânia e a França, por exemplo, serão abertas mais duas vagas para a Europa. Se estiver o Canadá, a vaga será das Américas.

"No âmbito da Confederação Pan-Americana de Basquete (Copaba), estamos tentando conscientizar os dirigentes que ficar entre o 2º e o 6º lugares no Mundial é muito importante, é bom para o continente", afirmou o presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Gerasime Grego Bozikis, confirmando a manutenção do técnico Hélio Rubens Garcia no comando da seleção.

Jornal da Tarde


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