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Eurico diz que Pelé negociou Geovanni quando era ministro
Quarta-feira, 25 Outubro de 2000, 19h48
Atualizada: Quinta-feira, 26 Outubro de 2000, 08h17

Alexandre Tahira/Terra
Eurico Miranda, durante entrevista no estúdio do Terra

por Dani Blaschkauer

São Paulo – Eurico Miranda, deputado e vice-presidente do Vasco e também da CPI da CBF/Nike, voltou a atirar contra o Senado brasileiro e Pelé. E disse que a CPI do Futebol “só vai servir como um palanque”.

Sem citar nomes, o dirigente disse ainda que a “indefinição sexual” de alguns membros da CPI atrapalhará o andamento da mesma. “Se isto é preconceituoso? Sim, eu sou preconceituoso. Mas o grande problema não é a definição (sexual) escolhida. Mas sim, a indefinição”, afirmou Eurico, que participou ao lado de Aldo Rebelo, presidente da CPI da CBF/Nike, do Jornal da Lilian.

No último dia 15, Eurico (PPB-RJ) já havia atacado o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) e defendido a questão que os clubes “não têm que ser investigados”.

O Senado vai cuidar da CPI do Futebol, enquanto que a Câmara dos Deputados estará com a CPI da CBF/Nike.

“Querem fazer uma caça às bruxas”, afirmou o cartola do Vasco, que ao ser questionado por Lilian Witte Fibe, admitiu que há corrupção no futebol. “Queria que me dissesse onde não há corrupção no país”, disse.

Eurico mostrou ainda uma certa preocupação ao ser perguntado sobre se não seria anti-ético estar participando de uma CPI onde tem interesses diretamente ligados. “Quando o Pelé era ministro de Esportes alguém questionou que ele negociava jogadores, como o Geovanni (hoje no Olympiakos, da Grécia). Ou que tinha uma empresa que intermediava negócios dentro do próprio futebol?”, disse Eurico Miranda, sem mostrar um documento provando tal afirmação.

Em 96, o meia Geovanni se destacou no Santos e acabou sendo negociado para o Barcelona ao final do Campeonato Brasileiro.

O cartola vascaíno aproveitou ainda para repetir ao dizer que quer a renúncia do presidente da CBF, Ricardo Teixeira. "Depois do fracasso contra a África do Sul e Camarões, ele tinha que sair. Pode entrar qualquer um. Até o Farah", disse, se referindo a Eduardo José Farah, presidente da Federação Paulista de Futebol. "Mas desde que o Farah não tire a CBF do Rio e coloque em São Paulo", concluiu. Pelé, que está na Europa, não foi encontrado pela reportagem para comentar sobre o assunto.

Redação Terra


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