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Santos reúne lideranças para tirar as diferenças
Terça-feira, 10 Outubro de 2000, 18h36
Atualizada: Terça-feira, 10 Outubro de 2000, 18h36

Santos - A diretoria do Santos tratou logo de apagar o foco da crise iniciada com as críticas de Rincón ao comportamento do técnico Giba, que criticou alguns jogadores depois do empate de sábado, contra a Ponte Preta. Nesta terça-feira pela manhã, chamou o treinador, Rincón, Edmundo, Valdo e Carlos Germano, os líderes dos jogadores, para lavar a roupa suja no vestiário.

Ao fim do encontro, todos saíram com um discurso afinado, informando que os resultados da reunião foram muito positivos. Só Rincón não participou do treinamento que se seguiu, pois foi chamado para uma conversa com o presidente Marcelo Teixeira e deixou o CT Rei Pelé.

O diretor de futebol, Nicolino Bozella, acredita que o resultado da reunião satisfez, na medida em que recolocou as coisas no lugar. "Os problemas têm que ser resolvidos internamente e as pessoas não podem ficar dizendo o que querem aos jornais e à TV", disse ele, criticando a postura do técnico e do capitão Rincón por suas declarações aos jornalistas.

Durante a reunião, Edmundo foi um dos jogadores que mais falou. Desde o início dessa crise, ele defendeu o técnico Giba e acha que a saída do treinador não é uma boa, no momento. "Estamos firmes com ele e não poderia ser de outra forma", comentou.

O atacante disse também que o treinador assumiu "que errou e pediu desculpas" e atribuiu os comentários logo após o empate ao fato de ele estar "com a cabeça quente". "Se tivessemos tido uma vitória, nada disso teria acontecido", comentou.

O importante, em sua opinião, é que "a gente esteja junto, para saborear as vitórias e ficar tristes juntos nas derrotas". Edmundo, porém, ficou também do lado dos companheiros, ao dizer que "estaria solidário com o treinador se a cobrança tivesse sido feita internamente".

Chamou a atenção para o fato de o zagueiro André Luís estar voltando da olimpíada. "Foi frustrante, ele pode sentir uma cobrança dessas e todos nós precisamos muito dele". Para o artilheiro, "se você responsabiliza alguém, exime-se de culpa, mas não dorme tranqüilo".

Já o técnico Giba evitou falar da crise, da situação de Rincón e da reunião. "Daqui para a frente é só pensar no jogo contra Vasco e buscar reultados positivos, que é o que interessa para todos". Ele conta com uma virória para apagar a crise.

Os dirigentes até já cogitaram em mudar de treinador, mas isso custará caro. Além da multa e das verbas rescisórias, Giba tem um salário abaixo dos treinadores de ponta. Um treinador consultado, exigiu a contratação de toda a comissão técnica que trabalha com ele, o que aumentaria ainda mais a já onerada folha de pagamento santista.

Outro ponto favorável ao treinador é que uma demissão poderia fortalecer ainda mais o grupo de jogadores que derrubou Carlos Alberto Silva, tornando a diretoria refém da vontade desses atletas.

O Estado de S.Paulo


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