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Maus resultados deixam Giba a perigo no Santos
Terça-feira, 10 Outubro de 2000, 12h51
Atualizada: Terça-feira, 10 Outubro de 2000, 12h51

Santos - O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, optou por manter o técnico Giba depois do empate com a Ponte Preta, mas admitiu que a situação teria que ser repensada. Segundo ele, não é admissível, pelo atual elenco, o Santos não estar entre os líderes da Copa João Havelange.

Tudo indica que, caso o time não derrote o Vasco no próximo sábado, o treinador deve deixar a Vila Belmiro.

"Nossa situação causa revolta, porque o Santos tinha condições de vencer o último jogo, ganhar os três pontos e ficar tranquilo na tabela de classificação", disse.

De acordo com Teixeira, a culpa do treinador e os erros podem ter acontecido antes da partida.

"Não quero isentá-lo. Até a forma de trabalho da comissão técnica precisava ser revista neste momento", disse o presidente, que reuniu-se com a diretoria santista na última segunda-feira, num encontro onde foi decidida a permanência de Giba no cargo para o jogo com o Vasco.

O técnico Giba preferiu não polemizar publicamente com as declarações dadas pelo colombiano Rincón que saiu em defesa de seus companheiros.

"Não vou discutir através da imprensa com um dos meus jogadores. Essas são coisas que devem ser tratadas internamente", disse.

O treinador lembrou que sempre deu liberdade para os seus jogadores discutirem com ele diretamente qualquer tipo de problema. Quando soube do posicionamento do atacante Edmundo, que se mostrou comprensivo quanto às críticas feitas pelo técnico ao goleiro Carlos Germano e ao zagueiro André Luís, Giba elogiou o artilheiro do Santos.

Ao tentar explicar as críticas feitas às falhas individuais dos seus jogadores, Giba disse que não culpou o goleiro e o zagueiro pelo empate contra a Ponte Preta. "Fui atleta durante 15 anos e sei ao que todos estão sujeitos. O que eu quis apontar foram fatalidades", desabafou Giba, que acha que a fase santista não está ajudando.

"Não é a primeira vez que tomamos gols inexplicáveis. Contra o Inter, por exemplo, a bola bateu na cabeça do Renato e entrou. Dessa forma, estamos deixando escapar muitos pontos pelos nossos dedos", lamentou.

Apesar das muitas cobranças, e da ameaça de perder o cargo caso não consiga vencer o Vasco, no jogo de sábado, na Vila Belmiro, Giba ainda tenta deixar transparecer uma grande confiança. "O momento é de se ter equilíbrio e seriedade para conduzir corretamente a situação", disse.

Caso Giba deixe o cargo de técnico do Santos, um dos nomes preferidos para substituí-lo na Vila Belmiro é o de Zagallo, atualmente desempregado.

L!Sportpress


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