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Guru de Luxemburgo já admite demissão
Quarta-feira, 27 Setembro de 2000, 21h32

São Paulo - Para Valdir de Moraes, consultor técnico do Corinthians e da seleção brasileira, e considerado o guru de Wanderley Luxemburgo, que inclusive o chama de “pai”, não será nenhuma surpresa se o treinador for demitido por Ricardo Teixeira, presidente da CBF, antes mesmo do jogo com a Venezuela, em Maracaibo, dia 8. “É inegável que a participação da seleção brasileira em Sydney náo foi boa, foi ruim, muito ruim. E nestes momentos todo mundo sabe que alguma providência tem de ser tomada”, diz.

Valdir tem estranhado o silêncio de Wanderley Luxemburgo. Em entrevista à Agência Estado às 19h15 desta quarta-feira, o consultor técnico garantiu que, desde o embarque da seleção para a Austrália, não fala com o treinador. “Neste período procurei falar com ele várias vezes e não consegui. Também não consegui falar com ele depois de sua chegada ao Brasil. Deixei vários recados em sua secretária eletrônica mas não obtive resposta”, disse.

Valdir disse que não tem conhecimento sobre o valor da multa a ser paga pela CBF se decidir demitir o técnico. Wanderley Luxemburgo teria dito que o valor a ser pago em caso de rescisão de contrato ultrapassa os R$ 3 milhões. Valdir desconhece e avisa: “eu só sei que não sou funcionário da CBF. Sou funcionário do Corinthians e da Hicks Muse. Da atual comissão técnica da seleção os únicos que são funcionários, com carteira assinada, são o Wanderley, o Candinho e o Marcos Moura”, avisa, referindo-se ao coordenador Marcos Moura Teixeira, primo do presidente da entidade, Ricardo Teixeira).

Todos os demais membros da comissão técnica do Brasil, os preparadores físicos Antonio Mello e Luis Inarra, os médicos Joaquim Grava e José Luis Runco e o fisiologista Renato Lotuffo, apenas prestam serviços para a CBF.

“Não somos funcionários. Somos convocados em épocas de competições”, diz Valdir. A Ricardo Teixeira, o guru de Wanderley Luxemburgo só pede calma. “O momento é de reflexão. Acredito que os problemas pessoais que o Wanderley Luxemburgo enfrentou acabaram influenciando em seu trabalho. Mas sei que ele vai resolver estes problemas. Uma coisa ninguém pode questionar. O Wanderley é competente, ninguém pode duvidar de sua competência. O que ele precisa é ter tranquilidade para trabalhar”, afirma Valdir, deixando claro que, no momento, bombardeado por denúncias, o treinador não tem condições emocionais para continuar comandando a seleção brasileira.

Agência Estado

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