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Percurso da maratona assusta fundistas
Quarta-feira, 20 Setembro de 2000, 19h03

Sydney - A queniana Tegla Laroupe e a etíope Fatuma Roba chegaram a Sydney há cerca de três dias e já se preocuparam em fazer o reconhecimento de parte do percurso da maratona da Olimpíada. Ficaram preocupadas com o que viram. "Vai ser muito difícil, o caminho é cheio de subidas", diz Fatuma, que vai tentar um bicampeonato olímpico inédito na história da maratona feminina.

Para Tegla, que é apontada como favorita ao título depois de vencer duas maratonas este ano, Londres e Roma, é provável que várias competidoras não consigam completar a prova. Segundo a atleta, a pista, com muitos altos e baixos, faz com que seja mais complicado administrar as forças para toda a competição. "É difícil lidar com isso." "Sinceramente estarei torcendo para que não faça muito calor", observa a também queniana Joyce Chepchumba, que participará da maratona junto com Tegla.

O calor aumentaria o desgaste das atletas, mesmo das africanas, mais acostumadas a altas temperaturas. A maratonista não soube dizer se o percurso da prova poderá privilegiar as competidoras do seu continente. "Sinceramente nunca participei de uma disputa com uma rota parecida com essa." Fatuma diz que não treinou pensando na possibilidade do bicampeonato, que a igualaria a outro maratonista famoso de seu país, Abebe Bikila.

"É uma competição muito dura de ganhar, e estou certa de que muitas atletas fizeram uma boa preparação", diz. "Tudo que posso prometer é que vou fazer o meu melhor." A única coisa que a etíope ousou arriscar foi o tempo que levará para completar a prova: entre 2h25 e 2h27.

Tanto as quenianas quanto às etíopes preferiram chegar mais cedo para fazer a aclimatação. O objetivo é uma melhor adaptação ao fuso-horário e ao clima local. Fatuma, por exemplo, treina em locais de altitude, com clima ameno. Sydney está ao nível do mar e a temperatura subiu nos últimos dias.

O Brasil não terá representante na maratona feminina. Nenhuma das atletas do País conseguiu atingir o índice determinado pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). O masculino, em compensação, terá três representantes nos Jogos de Sydney: Vanderlei Cordeiro de Lima, Éder Fialho e Osmiro Silva.

Agência Estado

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