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Secretário reconhece não saber o tamanho exato do PCC

Segunda, 19 de fevereiro de 2001, 19h53
O secretário de Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa disse que desconhece o tamanho do Primeiro Comando Capital (PCC), responsável pelas rebeliões que atingiram 19 cidades do Estado de São Paulo neste domingo (18). Furukawa, responsável por todos os presídios do Estado de São Paulo, disse saber apenas que o movimento é formado por uma cúpula, o segundo escalão e simpatizantes e que os números são altos.

O secretário admitiu ainda que o PCC é muito organizado, mas que essa organização será prejudicada quando os celulares forem extintos nos presídios. "O celular é um dos pilares da organização e com o fim dos celulares nas cadeias, eles voltarão a se comunicar por cartas e recados", acredita.

Já o secretário de Segurança Pública, Marco Vinício Petrelluzzi admitiu que a ação do Primeiro Comando da Capital (PCC) foi maior do que o esperado. Petrelluzi disse já reconhecer a existência do PCC e que a transferência dos 10 líderes do movimento para lugares não revelados foi uma tentativa frustrada pelas rebeliões do domingo (18) de desmantelar as ações do grupo. O secretário de

Petrelluzzi e o secretário de Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, estiveram reunidos com o governador interino Geraldo Alckmin e passaram detalhes das rebeliões que aconteceram neste domingo em todo o Estado (número de presos, vítimas). Os secretários disseram que foram levantadas alternativas para reverter o quadro das rebeliões mas não serão divulgadas. Além de Petrelluzzi e Nagashi, participou também da reunião a secretária Nacional de Justiça, Elizabeth Sussekind.

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Redação Terra

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