Em setembro de 2007, cerca de 40 homens usaram dinamite para explodir o portão da empresa de transporte de valores Protege, em São Paulo. O bando rendeu e amarrou os funcionários que estavam no local e, em duas horas, roubou malotes com R$ 15 milhões.
Na fuga, porém, os assaltantes deixaram R$ 5 milhões em um veículo em frente à empresa. Segundo a polícia, Marcos William Herbas Camacho, o Marcola, líder da facção Primeiro Comando da Capital (PCC), precisou intervir na divisão do dinheiro roubado, já que o bando era formado por duas quadrilhas de partes diferentes da cidade.