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Folhetos dão informações e tentam atrair novos simpatizantes (Reprodução/Terra)
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As milhares de pessoas que se reúnem em Porto Alegre por causa do Fórum Mundial Social (FSM) têm à disposição uma programação que ultrapassa os limites das conferências realizadas de manhã e as oficinas que ocorrem à tarde. O prédio da PUC que abriga o evento pode ser comparado a um shopping center, mas o que se vende, ou melhor, distribui-se, não são produtos, mas causas.Nos estandes do Fórum, o desejo de abraçar uma bandeira encontra todas as ferramentas necessárias para ser realizado. São órgãos de governos de esquerda, ONGs, sindicatos, entidades de classes, universidades e editores, cada um deles com uma ou mais causas em busca de simpatizantes.
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