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PROTOCOLO DE KYOTO

Documento visa à redução do aquecimento global

Foto: AP
Desastres naturais são conseqüência
das alterações climáticas

Daniel Bittencourt
Redação Terra

A criação de um instrumento legal capaz de obrigar os países signatários da Convenção do Clima, acertada na Cúpula da Terra (a Eco 92), no Rio de Janeiro, a reduzir seus índices de emissão de gases poluentes foi a meta da Conferência das Nações Unidas sobre o Clima, realizada em 1997, em Kyoto, no Japão.

Representantes de 159 países chegaram a um consenso depois de 10 dias de debates e acertaram o Protocolo de Kyoto, um documento que prevê a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa. Os 38 países considerados maiores poluidores terão de diminuir, entre 2008 e 2012, seus níveis de emissão de dióxido de carbono e outros cinco gases que contribuem para o efeito estufa.

A redução, em média, fica em 5,2% entre 2008 e 2012, e a meta refere-se aos níveis de gases emitidos na atmosfera pelos países em 1990. Pelo acordo, a União Européia reduziria a emissão em 8%, os Estados Unidos, 7%, e o Japão, 6%. Países em desenvolvimento, como o Brasil, ficaram de fora do protocolo para poderem priorizar o desenvolvimento.

Juntos, Estados Unidos e os 15 países integrantes da União Européia são responsáveis por 38% das emissões de gases que contribuem para o efeito estufa. Só os Estados Unidos lançam na atmosfera 25% dióxido de carbono (CO2) produzido no mundo todo.

Os Estados Unidos foram os mais entusiasmados com a construção de um consenso no Japão. Na época, o presidente americano Bill Clinton declarou: "o acordo é forte tanto ambiental quanto economicamente". Os ambientalistas não receberam as metas propostas com tanto ânimo. O Greenpeace afirmou que "o resultado (de Kyoto) é uma tragédia e uma farsa por ser inadequado para diminuir o impacto ambiental das mudanças no clima".

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