Os parentes dos 118 tripulantes do submarino Kursk foram alertados há pouco de que "esgotou o prazo para a sobrevivência a bordo". A declaração foi feita pelo vice-primeiro-ministro russo, Ilia Klebanov, dando a entender que não havia mais sobreviventes."Preveni as famílias que o prazo havia sido esgotado. Não podia agir de outra forma", acrescentou, em entrevista à imprensa. "Com pressurização normal no interior do submarino, a tripulação poderia sobreviver até 22 de agosto. Mas a pressão de 10 kg provocada pelo acidente, segundo nossas estimativas, não o permitiria", acrescentou.
"As possibilidades de encontrar sobreviventes são puramente teóricas", concluiu o vice-primeiro-ministro encarregado da investigação sobre o acidente do Kursk, afundado no mar de Barents desde 12 de agosto.
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Parentes já sabem que não há sobreviventes no Kursk
