Algumas situações podem interferir na segurança do trânsito, alterando as condições das ruas e estradas e, consequentemente dificultando a capacidade de visual do motorista. A chuva, por exemplo, reduz muito a visibilidade e diminui a aderência dos pneus, principalmente nas curvas e torna a pista ainda mais escorregadia. As palhetas do limpador de pára-brisas devem estar em bom estado e atenção do motorista deve ser redobrada. É muito importante manter os vidros limpos e desembaçados, reduzir a velocidade e aumentar a distância dos demais veículos. Em casos de poças ou aquaplanagem, procure tirar o pé do acelerador e diminuir a velocidade até que você tenha o domínio completo do carro.
Não freie bruscamente! Se as rodas estiverem travadas no momento em que voltar o contato dos pneus com a pista, o carro poderá se desgovernar.
Se a chuva for acompanhada de pequenas pedras de gelo, o granizo, procure parar o carro em um local seguro para evitar acidentes com os demais veículos.
Dirigir sob neblina ou cerração exige muita experiência. Nas estradas, os trechos e horários sujeitos à neblina, podem e devem ser evitados com um planejamento de viagem. A velocidade do automóvel deve ser reduzida, mas mantendo-se em timo constante e sem acelerações ou reduções bruscas. Não use luz alta. Ela piora a visibilidade. O ideal é acender os faróis baixos, mesmo de dia. Em paradas de emergência, sinalize a pista e mantenha o pisca-alerta ligado.
A fumaça provoca uma falta de visibilidade semelhante à causada pela neblina, com algumas diferenças. A fumaça ocorre geralmente de maneira bem localizada. O problema é que não sabemos o que iremos encontrar dentro dela, nem qual é a sua extensão. Por isso, devemos evitar passar pela fumaça. Se isso for inevitável, procure diminuir a velocidade do carro antes de entrar na fumaça e mantenha os vidros fechados. Não freie bruscamente. Quem está atrás de você também tem pouca visibilidade.