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"O console mais poderoso nem sempre ganha", diz presidente da Nintendo

4 dez 2013 - 12h22
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<p>"Nosso chamativo são nossos diferenciais únicos, contra a posição 'eu faço de tudo' que nossos competidores podem ter", disse Reggie Fils-Aime</p>
"Nosso chamativo são nossos diferenciais únicos, contra a posição 'eu faço de tudo' que nossos competidores podem ter", disse Reggie Fils-Aime
Foto: Reprodução

Com a chegada do PS4 e Xbox One às prateleiras neste final de ano, a Forbes conversou com Reggie Fils-Aime, presidente da Nintendo na América do Norte, sobre as projeções e o futuro do Wii U, console que está há um ano no mercado e parece não ter caído no gosto dos games. Pelo menos ainda, segundo a opinião do executivo, que disse que o videogame mais poderoso nem sempre ganha e que o passo da empresa agora é mostrar o diferencial de seu produto.

“O interessante é que, se você olhar nas duas últimas gerações, não foi a máquina mais poderosa que ganhou, não no caso do PS2, não no caso do Wii”, contou Fils-Aime. “Então, é nossa responsabilidade mostrar aos consumidores o quanto de diversão eles podem ter, porque no final é um negócio de entretenimento, e nós temos um entretenimento estelar para fazer o consumidor sorrir.”

Mesmo com fracas vendas do console ao longo do ano, devido aos poucos lançamentos de jogos em seus primeiros meses após sua chegada às lojas, o Wii U tem como força suas grandes franquias, garantiu o executivo.

“É sobre nossas grandes franquias”, respondeu Fils-Aime sobre a razão de comprar um Wii U. “É o lugar para comprar Mario, Zelda e Donkey Kong. E nós temos experiências fantásticas de entretenimento. Você pode assistir Netflix em HD, Amazon Prime Video, Hulu Plus. Está tudo ali. Além disso tudo, nós temos o Nintendo TV, que permite que você selecione e decida o que você quer assistir baseado nos diferentes serviços que você assina. Assim, nosso chamativo são nossos diferenciais únicos, contra a posição 'eu faço de tudo' que nossos competidores podem ter.”

O presidente da Nintendo na América do Norte também considerou que os problemas de entendimento do console e seu GamePad  pelo consumidor já foi resolvido. “Eu acredito que eles já entendem o sistema e suas novas capacidades. Ele ainda tem todo do benefício da retrocompatibilidade, e somos os únicos a fazer isso”. Além disso, Fils-Aime disse que o preço mais baixo é outro ponto forte contra os concorrentes.

“Nós acreditamos que isso irá comandar nossa performance para o futuro. E experiências diferenciadas nesse negócio do entretenimento vence”, concluiu.

No Brasil, o Wii U chegou oficialmente no dia 26 de novembro, por R$ 1.899. Xbox One custa R$ 2.299 mil e o PS4, R$ 3.999. Nos Estados Unidos, os consoles custam US$ 299, US$ 499 e US$ 399, respectivamente. 

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Fonte: Terra
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