A grife G, da estilista Glória Coelho, levou à passarela modelos que mais pareciam robôs. Diferentemente dos desfiles tradicionais, a cada entrada três meninas entravam e se posicionavam no início, no meio e no final da passarela, parando em frente à platéia de ambos os lados e também ao local destinado aos fotógrafos e cinegrafistas.

Dessa vez, Glória abandonou os volumes que sempre caracterizaram suas peças e elegeu uma silhueta mais pegada ao corpo, usando muitos leggings com uma espécie de armação feita de tiras de tecido por cima. As cores escolhidas foram basicamente o preto, o cinza e o bege, com alguns toques de vermelho, salmão e azul em saias formadas por camadas de tecido fino e transparente. Muitas modelos usaram cintos com alfinetes e correntes pendurados e outras ostentavam minusculas mochilas nas costas.

Camila Gonçalves
Redação Terra

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