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Sexta, 09 de maio de 2003, 08h23

Aline Moraes vive a homossexual
Clara em Mulheres Apaixonadas
Foto: Jorge R. Jorge/Carta Z Notícias

Veja as fotos dos polêmicos personagens
Entrevista Regiane Alves

As polêmicas de Mulheres Apaixonadas hipnotizam o País. A ótima audiência da novela consagra mais uma vez o estilo realista de Manoel Carlos, um autor que cultiva uma série de interrogações na cabeça do telespectador, com cenário de novelas que lida com temas tabus.

A nova trama das oito tem no enredo o homossexualismo, mulheres mais velhas que gostam de homens mais jovens, uma neta que maltrata e rouba os avós, o preconceito social de uma adolescente, uma socialite que não mede esforços para seduzir um padre, uma professora alcoólatra e até uma esposa ciumenta.

A criação das adolescentes homossexuais Rafaela e Clara, vividas, respectivamente por Paula Picarelli e Aline Moraes, é a grande novidade de Mulheres Apaixonadas e ilustra a obsessão de Manoel Carlos pelo realismo. Na trama, o romance provocou a ira da família e de alguns estudantes da fictícia Escola Ribeiro Alves (ERA). Fora das telas, uma pesquisa encomendada pela Globo comprovou a simpatia do público pelas personagens, desde de que não haja cenas de beijo.

Cheia de temas fortes, Mulheres Apaixonadas ainda mantém antenados os telespectadores que acompanham a rebelde Dóris, encarnada pela atriz Regiane Alves, maltratar os avós Leopoldo e Flora, que esbanjam talento na atuação de Carmem Silva, 84 anos, e Oswaldo Louzada, 90 anos.

A atriz de 24 anos sentiu na pele a irritação do público. Ela foi surpreendida na rua por uma senhora que confundiu atriz com personagem e bateu com um jornal nela. "Estatísticas apontam em torno de 15 mil idosos que sofrem agressão. A polêmica existe para conscientizar a população. Eles precisam de cuidados", disse a atriz, em entrevista recente ao Portal Terra.

Oferecem ainda combustível para a discussão o esforço da carismática Estela, interpretada por Lavínia Vlasak, em conquistar o Padre Pedro, personagem do ator italiano Nicola Siri, e o comportamento de Santana (Vera Holtz), uma competente professora de geografia que é viciada em álcool. O vício lhe causou o afastamento do trabalho e problemas com os pais dos alunos.

Mais que apaixonadas, as mulheres de Maneco são insatisfeitas, o que faz um telespectador achar a trama verossímil com personagens críveis. O assédio das maduras Lorena e Raquel, personagens de Suzana Vieira e Helena Ranaldi, aos garotões Rafael Calomeni e Pedro Furtado apimenta a história.

E assim como a antecessora Laços de Família, a Helena de Mulheres Apaixonadas, vivida por Christiane Torloni, vive um dilema entre dois romances na trama. Insatisfeita com o casamento de 15 anos, ela reencontra um antigo namorado, vivido por José Mayer, o que acaba desgastando ainda mais o relacionamento com o marido interpretado por Tony Ramos. Resta saber quais são as novas tentações de Maneco para aguçar ainda mais a curiosidade do público.

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Redação Terra
            


 
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