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Morte de Cássia Eller encerra carreira de diversidade musical

Sábado, 29 de dezembro de 2001, 19h53

A cantora ficou internada neste
sábado, mas não resistiu.
(Alexandre Tahira)

A cantora Cássia Rejane Eller, morta neste sábado no Rio de Janeiro, teve, desde cedo, forte ligação com a música, profissão de sua mãe e sempre optou pela diversidade. Durante a infância, ela mudou várias vezes de endereço, morando no Rio de Janeiro, em Belém do Pará e em Brasília, entre outras cidades. A cantora afirmava que a diversidade de sua música nasceu por causa de constantes mudanças de endereço, devido a profissão de seu pai, militar.

Nascida no dia nasceu no dia 10 de dezembro de 1962, Cássia, homossexual assumida, deixou uma companheira com quem viveu por mais de 14 anos e um filho, Francisco Ribeiro Eller, de oito anos. Ela era considerada tímida e discreta. Com 39 anos, a cantora nascida no Rio de Janeiro e criada ao redor do Brasil desfrutava de um dos melhores momentos de sua carreira, depois de lançar um elogiado álbum acústico.

Ao todo, a cantora gravou sete discos com a marca da timidez discreta aliada à rebeldia quase adolescente. Os discos são: Cássia Eller (1990), O Marginal (1992), Cássia Eller (1994), Ao Vivo (1996), Veneno Antmonotonia (1997), Música Urbana (1997), Veneno Vivo (1998), Com você meu mundo ficaria completo (1999) e o Acústico MTV (2001.)

Ao lado do parceiro de produção Nando Reis, dos Titãs, e Luiz Brasil, Cássia revisitou seu trabalho em seu último álbum, garimpando com inteligência canções inéditas e arrematando a coisa toda com finas regravações. Foi assim que nasceu o Acústico MTV da Cássia Eller. Mas a preparação do disco e ensaios não foi algo tão sem compromisso assim.

Os produtores, a musa e os músicos subiram a Serra dos Órgãos, em direção à Vargem Grande, endereço de uma fazenda em que foram feitos os ensaios para a gravação. O confinamento, apesar da falta de luz em alguns momentos inoportunos, ajudou na criação do disco.

"Foi bom passar esse tempo longe. Quando ensaiamos em estúdios, os horários são muito rígidos, não podemos ficar muito à vontade. Lá na fazenda, não. A gente deixava os instrumentos montados e tocava quando tivesse a fim", explica o produtor Nando Reis.

Leia mais:
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Redação Terra

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