Exclusivo!   Notícias

 Notícias
 Televisão
 Multimídia
 Moda
 Um dia com...
 Fale com a Gente
 Boletins por E-mail
Sites relacionados
Diversão
Gente com Denny
Gente Show
IstoÉ Gente
Mulher
Séries Online
 Notícias
Confira os melhores e piores da teledramaturgia em 2001

Sábado, 22 de dezembro de 2001, 11h28


Os melhores e piores de 2001
Clique no nome para saber mais.
  • Novela
    Melhor: Um anjo caiu do céu
    Piores: Porto dos Milagres e A Padroeira
  • Novela estrangeira
    Melhor: Carinha de anjo
    Pior: Café com Aroma de Mulher
  • Ator
    Melhores: Stênio Garcia e Tony Ramos
    Pior: Maurício Mattar
  • Atriz
    Melhor: Marieta Severo
    Pior: Flávia Alessandra
  • Coadjuvantes
    Ator: Cássio Gabus Mendes
    Atriz: Arlete Salles
  • Revelação
    Ator: Tadeu Mello
    Atriz: Isabelle Drummond
  • Autor
    Melhor: Manoel Carlos
    Pior: Crayton Sarzy
  • Diretor
    Melhor: Luiz Fernando Carvalho
    Pior: Roberto Talma
  • Seriado nacional
    Melhor: Os Normais
    Pior: Acampamento Legal
  • Enlatados
    Melhor: Friends
    Pior: Chaves
  • Este ano, a teledramaturgia não apresentou grandes novidades. Exatamente por isso, os resultados na eleição dos "Melhores & Piores" ficaram bastante equilibrados. Nenhuma produção ganhou em mais de duas categorias. A grata surpresa da Globo foi Um Anjo Caiu do Céu, de Antônio Calmon. O autor não tinha muita experiência no ramo, mas criou uma história divertida, levou o título de "Melhor Novela" e, de quebra, coroou a divertida atuação de Cássio Gabus Mendes com o título de "Melhor Ator Coadjuvante".

    O prêmio de "Melhor Autor", porém, ficou mesmo com o tarimbado Manoel Carlos, que ganhou o mesmo título no ano passado graças à novela Laços de Família. Este ano, Maneco recuperou o abalado prestígio das minisséries da Globo com Presença de Anita. O horário das dez, inclusive, andava meio desacreditado depois do fiasco de Os Maias. Mas a minissérie adaptada por Maria Adelaide Amaral repete o velho chavão: sucesso de crítica, fracasso de público. Luiz Fernando Carvalho, da mesma Os Maias, ganhou como "Melhor Diretor", apesar de não manter a audiência nem em 20 pontos.

    Mas a categoria mais disputada foi a de "Melhor Ator". Num elenco encabeçado por Fernanda Montenegro e Raul Cortez, Tony Ramos se sobressaiu como o hilariante Manolo de As Filhas da Mãe. Mesmo assim, dividiu os louros com Stênio Garcia, o simpático Ali de O Clone. E olha que ele foi chamado às pressas para substituir o egípcio Omar Shariff, que recusou o convite da autora Glória Perez.

    Num ano marcado por estréias, o infantil Sítio do Pica-pau Amarelo e as séries A Grande Família e Os Normais também não fizeram feio. Cada um deles ganhou numa categoria diferente. Além de ter sido considerado o "Melhor Infantil", do "Sítio" saiu a atriz revelação do ano: a pequena Isabelle Drummond, de apenas sete anos. Já A Grande Família só veio confirmar o talento da veterana Marieta Severo como melhor atriz. Pela segunda vez consecutiva, diga-se de passagem. Por fim, Os Normais levou, merecidamente, o prêmio de "Melhor Seriado".

  • Novela
    Melhor: Um Anjo Caiu do Céu
    A novela Um Anjo Caiu do Céu, de Antônio Calmon, estreou com a difícil tarefa de manter a audiência de Uga Uga, de Carlos Lombardi, na casa dos 45 pontos. A começar pela abertura, embalada pelo regravação de "Ando Meio Desligado", antigo sucesso dos Mutantes, a novela foi uma criatividade só. A trama era envolvente, o ritmo, ágil e o elenco, entrosado. Por essas e outras, deixou O Clone como segunda colocada, com quase o dobro dos votos. Não por acaso, a Globo pensou em transformar o mote central da história - a amizade entre um fotógrafo andarilho e seu anjo da guarda - em seriado.

    Volta à lista

    Pior novela: Porto dos Milagres e A Padroeira
    Porto dos Milagres, de Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares, e A Padroeira, de Walcyr Carrasco, dividiram o título de pior novela. Merecidamente. À primeira vista, A Padroeira tinha tudo para repetir o sucesso de O Cravo e a Rosa. Afinal, o autor era Walcyr Carrasco e o diretor, Walter Avancini. Mas o que já era ruim ficou ainda pior quando Avancini teve de se afastar por motivos de saúde. Roberto Talma, então, foi convocado para substituí-lo e acabou jogando uma pá de cal sobre a novela. Porto dos Milagres, por sua vez, começou errado desde a escalação do elenco. O quatrilho principal, por exemplo, era muito desenxabido. Os autores acharam que fazer uma novela baseada nos livros de Jorge Amado já era garantia de audiência. Por isso, nem se preocuparam em esboçar qualquer indício de criatividade.

    Volta à lista

  • Novela estrangeira
    Melhor: Carinha de Anjo
    Antes de qualquer coisa, uma ressalva: Carinha de Anjo não chega a ser a "melhor novela estrangeira" do ano. É apenas a "menos pior". A história, por exemplo, não tem nenhum arroubo de originalidade. Dulce Maria é uma pobre órfã que comeu o pão que o Diabo amassou. Aos três anos, perdeu a mãe num trágico acidente aéreo. Em seguida, foi rejeitada pelo próprio pai. Como se não bastasse, vivia sendo escorraçada pelas "amiguinhas" do colégio. Mesmo assim, a aprendiz de heroína não se abateu. Abusando de ares de um Poliana mexicano, vivia proferindo citações de dar inveja ao sábio Ali, vivido por Stênio Garcia em O Clone.

    Volta à lista

    Pior: Café com Aroma de Mulher
    Para eleger a pior novela estrangeira foi necessário assumir uma postura temerária e chafurdar no que há de pior na produção teledramatúrgica mundial. Dessa espécie de pântano televisivo saiu Café com Aroma de Mulher, que consegue estar abaixo das demais. Ressalve-se que não é mexicana, mas colombiana. Tudo neste folhetim explora inadvertidamente o "trash". A trama previsível tem uma moça pobre – uma bóia-fria em plantações de café – que se apaixona por um rapaz rico. Café com Aroma de Mulher reuniu o que há de pior no gênero: maquiagem pesada, figurinos carnavalescos e atuações constrangedoras. Simplesmente intragável.

    Volta à lista

  • Ator
    Melhor: Stênio Garcia e Tony Ramos
    Ator que é ator tem de ser versátil. Caso contrário, fica parecendo que ele só sabe fazer um único personagem. E versatilidade, Stênio e Tony têm de sobra. O primeiro, por exemplo, já foi pescador, bobo da corte e caminhoneiro. Como muçulmano, também não fez feio. Pela primeira vez, ele parece ter conquistado um papel à altura do seu talento. Tony Ramos também não fica atrás. Como o divertido Manolo de As Filhas da Mãe, fez o público esquecer do sisudo Miguel de Laços de Família. Merecidamente, os dois conseguiram bater ninguém menos que Tarcísio Meira, o João Medeiros de Um Anjo Caiu do Céu, que ocupou a terceira colocação.

    Volta à lista

    Pior: Maurício Mattar
    O ator Maurício Mattar bem que tentou, mas não conseguiu mesmo convencer como ator. E em 2001, ele não há desculpa. Teve a oportunidade de demonstrar algum talento por duas vezes e fracassou em ambas. Na primeira fase de Porto dos Milagres, desapontou como o pescador Frederico, que oportunamente morreu numa tempestade logo no começo da novela. Mas o que falar de Dom Fernão? O vilão-mor de A Padroeira – que sob a batuta de Roberto Talma virou mocinho mal humorado – parece que caiu numa tina de cimento. O ator utilizava as mesmíssimas expressões pétreas para demonstrar sentimentos díspares, como amor e ódio, alegria e desespero e assim por diante. Seria triste, se não fosse ridicularmente engraçado.

    Volta à lista

  • Atriz
    Melhor: Marieta Severo
    No ano passado, a atriz Marieta Severo teve a feliz idéia de interromper um "jejum televisivo" que já durava seis anos. Por conseqüência, ganhou o prêmio de "Melhor Atriz" por Alma de Laços de Família. Em vez de voltar suas atenções para o teatro, ela resolveu emendar um trabalho no outro. Sábia decisão. Apesar de diametralmente opostas, as duas personagens só atestam o inegável talento da atriz. Em A Grande Família, Marieta se destaca num elenco que inclui, entre outros, Marco Nanini e Rogério Cardoso. Talentosa, ela transforma a simpática dona Nenê numa dona de casa crível e humana, além de terrivelmente engraçada.

    Volta à lista

    Pior: Flávia Alessandra
    Volta e meia, a Globo entrega um papel nas mãos da atriz Flávia Alessandra. Mas dessa vez abusou e deu a ela uma protagonista. A mulher do diretor Marcos Paulo pode até esbanjar simpatia, mas a impressão que dá é que está sempre interpretando a mesma personagem. Só para citar um exemplo: as Lívias que ela interpretou em Meu Bem Querer, de Ricardo Linhares, e Porto dos Milagres, de Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares. As duas personagens saíram do ar sem deixar qualquer saudade. Mas a atuação em Porto dos Milagres foi mais grave por um bom motivo: nos primeiros quatro meses de gravação, as expressões de Flávia Alessandra estavam nitidamente anestesiadas por aplicações de botox. Só quando o efeito do medicamento foi se atenuando, a atriz passou a conseguir, por exemplo, franzir a testa.

    Volta à lista

  • Melhor Ator Coadjuvante
    Cássio Gabus Mendes
    Interpretar papel de homossexual nunca foi uma tarefa das mais simples. O risco de cair no estereótipo e fazer uma caricatura é sempre preocupante. Cássio Gabus Mendes, porém, não teve tempo para ponderar nada disso. Quando soube que Um Anjo Caiu do Céu era uma homenagem que o autor Antônio Calmon prestava à novela Ti Ti Ti, escrita por seu pai, Cassiano Gabus Mendes, e estrelada por seu tio, Luiz Gustavo, topou na hora. E não fez feio. O simpático Selmo de Windsor é, provavelmente, um dos mais divertidos dos últimos tempos. Cássio soube fazer graça sem carregar nos trejeitos. Humor na medida certa.

    Volta à lista

  • Melhor Atriz Coadjuvante
    Arlete Salles
    A atriz Arlete Salles é um dos "talismãs" de Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares. Sempre que podem, os dois arranjam um jeito de escalá-la em suas novelas. Sábia decisão. Arlete é uma excelente atriz cômica. A Augusta Eugênia, que ela interpretou em Porto dos Milagres, prova isso. A perua mequetrefe de Arlete era do tipo que comia sardinha em lata e arrotava caviar. Por isso mesmo, foi a responsável por alguns dos momentos mais divertidos da novela. E ainda emocionou o público na cena em que levou, solenemente, um tapa na cara da vil Adma, personagem de Cássia Kiss. Inesquecível.

    Volta à lista

  • Ator Revelação
    Tadeu Mello
    O papel de Venâncio em Porto dos Milagres era quase uma figuração, sem nenhuma linha na sinopse. Mas Tadeu Mello tratou logo de transformá-lo em "escada" para a histriônica Amapola, a perua emergente de Zezé Polessa. De "escada", o ator conseguiu fazer o personagem dividir as cenas e depois passar a ter vida própria na trama – mérito também de Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares, que perceberam as qualidades do novato Tadeu Mello. O talentoso ator tratou logo de criar alguns bordões que caíram na boca do povo, como "Eu pareço, mas não sou". Pronto. De mero serviçal de "madame", o afetadíssimo Venâncio se manteve na luz. E Tadeu Mello recebeu inúmeros convites na Globo. Não por acaso, virou "figurinha fácil" em seriados como Brava Gente, A Grande Família e Os Normais.

    Volta à lista

  • Atriz Revelação
    Isabelle Drummond
    Poucas pessoas aprovaram a idéia do diretor Roberto Talma de escalar uma criança para interpretar a Emília, do Sítio do Pica-pau Amarelo. Afinal, nas versões anteriores, só "gente grande", como as atrizes Dirce Migliaccio e Reny de Oliveira, se arriscou a dar vida à verborrágica boneca de pano criada pelo escritor Monteiro Lobato. Talma, porém, levou a idéia adiante e não se arrependeu. Atualmente, Isabelle e Emília já parecem ser a mesma pessoa. Apesar da pouca idade, Isabelle mostrou que possui a saliência e a esperteza necessárias para não deixar os mais velhos sentirem saudades das Emílias anteriores.

    Volta à lista

  • Autor
    Melhor: Manoel Carlos
    Manoel Carlos foi escolhido pela segunda vez consecutiva como o "Melhor Autor" de 2001. Maneco já havia ganho em 2000, com Laços de Família e este ano venceu a categoria com a minissérie Presença de Anita. O autor foi escolhido com 31% dos votos. A produção de Manoel Carlos, que teve 16 capítulos, foi um alento para a Globo. A emissora havia tido uma péssima audiência com Os Maias e a minissérie de Manoel Carlos recuperou o horário ao alcançar 35 pontos de média. Baseado no romance homônimo de Mário Donato, a produção chegou a ser criticada por mostrar a estreante Mel Lisboa sempre de calcinha e sutiã. Apesar disso, Maneco conseguiu prender os telespectadores com boas tramas paralelas e diálogos cativantes.

    Volta à lista

    Pior: Crayton Sarzy
    O autor Crayton Sarzy, responsável pela adaptação do dramalhão Pícara Sonhadora, foi eleito o pior autor do ano com 48% dos votos. A novela foi a primeira adaptação realizada pelo SBT de uma produção da Televisa. O drama da vendedora Mila, vivida por Bianca Ranaldi, apesar de ter conseguido uma boa média de 18 pontos no Ibope, foi marcado por diálogos tatibitates, figurinos de gostos duvidosos e um cenário para lá de cafona. Na verdade, Crayton apenas traduziu a novela mexicana escrita por Abel Santa Cruz e não tomou cuidado nenhum em adaptar a história para a realidade brasileira.

    Volta à lista

  • Diretor de Dramaturgia
    Melhor: Luiz Fernando Carvalho
    Apesar da minissérie Os Maias ter conseguido uma péssima audiência - chegou a bater em 12 pontos -, Luiz Fernando Carvalho foi considerado o "Melhor Diretor de Dramaturgia" de 2001. O diretor é conhecido por seu perfeccionismo e acabou atrasando a produção a ponto de o primeiro capítulo da minissérie ter sido editada às pressas no dia da estréia. Mas Luiz Fernando compensou a falta de eficiência no ritmo da produção com uma iluminação deslumbrante e tomadas cinematográficas. O diretor foi eleito com 21% dos votos.

    Volta à lista

    Pior: Roberto Talma
    Nem a boa tacada com o Sítio do Pica-pau Amarelo salvou Roberto Talma de ser eleito como "Pior Diretor de Dramaturgia". Isso graças à desfiguração que promoveu em A Padroeira. Talma assumiu o comando da produção após Avancini ter se afastado da novela devido a problemas de saúde. Como A Padroeira não estava dando audiência, Talma modificou toda a estrutura da trama e alterou completamente o gancho principal, que seria relatar como Nossa Senhora Aparecida virou a Padroeira do Brasil. A primeira providência do diretor foi "retirar" vários personagens do ar e incluir outros tantos. Ele conseguiu mais audiência após recorrer a sua técnica refinada: escancarou o decote das atrizes, tirou a camisa dos atores e substitui a penumbra por uma iluminação "chapada". Foi eleito com 34% dos votos.

    Volta à lista

  • Séries e Seriados Nacionais
    Melhor: Os Normais
    O seriado Os Normais conseguiu ser eleito com folga como o "Melhor Seriado" de 2001. O programa, comandado pela dupla Luiz Fernando Guimarães e Fernanda Torres, conquistou 57% dos votos, o dobro de A Grande Família, que ficou em segundo lugar na categoria. A produção semanal, que mostra o cotidiano dos noivos Rui e Vani, já tem lugar cativo na programação da Globo em 2002 e deve, inclusive, ganhar mais um casal na trama. Além das performances inspiradas de Luiz Fernando e Fernandinha, o programa tem um texto ágil e criativo da dupla Fernanda Young e Alexandre Machado.

    Volta à lista

    Pior: Acampamento Legal
    Acampamento Legal, exibido pela Record desde agosto, foi eleito o "Pior Seriado" com 41% dos votos. A produção, dedicada ao público infanto-juvenil, precisa melhorar a qualidade de suas imagens e incrementar as histórias. Além de um elenco completamente desconhecido e sem grandes talentos, a produção se torna previsível demais com o fato de sempre a trama se passar em um acampamento. Em segundo lugar na categoria, foi eleito o 20 e Poucos Anos, da MTV, com 25% dos votos.

    Volta à lista

  • Enlatados
    Melhor: Friends
    Friends, exibido pela Rede TV!, venceu apertado a categoria de "Melhor Enlatado". O seriado foi eleito com 22% dos votos, enquanto Seinfield, exibido pela Record, ficou na segunda posição com 20% dos votos. A "sitcom" que mostra o dia a dia de seis amigos cheios de manias estranhas vence a categoria pela segunda vez consecutiva, mas com um índice de votação bem inferior ao de 2000, quando foi eleito com 53% dos votos. Apesar de não conseguir a mesma repercussão do ano passado, a série, que foi exibida pela Rede TV! no primeiro semestre do ano e que agora é veiculada na tevê paga pelo Canal Warner - depois de várias temporadas no Sony -, ainda reflete o sucesso dos Estados Unidos, onde é líder de audiência.

    Volta à lista

    Pior: Chaves
    Ainda não apareceu outra produção para desbancar o seriado Chaves de ser eleito como o "Pior Enlatado". A produção que tem o personagem interpretado por Roberto Bolaños permanece há mais de 10 anos no ar e continua sendo exibido pelo SBT, mesmo que tenha que colocar no ar reprises mais que requentadas. Mesmo assim, a produção mexicana consegue bater casa dos 10 pontos com facilidade, o que pode ser o motivo que faz com que Silvio Santos continue exibindo o seriado incessantemente. Chaves foi eleito com 54% dos votos.

    Veja também:
    » Pesquisa aponta os melhores e piores da TV em 2001
    » Saiba quais foram os melhores e piores da linha de shows
    » Conheça os melhores e piores do telejornalismo de 2001

    TV Press

    mais notícias

  •  Compras

     
     » Conheça o Terra em outros países Resolução mínima de 800x600 © Copyright 2001,Terra Networks, S.A Proibida sua reprodução total ou parcial
      Anuncie  | Assine | Central do Assinante | Clube Terra | Fale com o Terra | Aviso Legal | Política de Privacidade