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Brunoro promete alegria, e Kleina pede pés no chão no Palmeiras

11 fev 2013 - 08h04
(atualizado às 08h38)
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<p>Souza marcou no segundo tempo e livrou o Palmeiras de derrota contra o Mogi</p>
Souza marcou no segundo tempo e livrou o Palmeiras de derrota contra o Mogi
Foto: Hélio Suenaga / Gazeta Press

Se Gilson Kleina pediu paciência, José Carlos Brunoro procurou passar uma mensagem positiva aos palmeirenses. O diretor executivo brincou que "consertar o carro andando não é fácil", mas disse ter total convicção de que as decisões tomadas neste começo de administração são as corretas.

"Nada é feito por acaso. Tudo tem uma razão para o bem do Palmeiras. Vocês vão ter muita alegria com o Palmeiras, podem ter certeza", afirmou, dirigindo-se aos torcedores do clube alviverde. "A gente está muito seguro do que está sendo feito. Estamos sofrendo, mas algumas coisas têm de ser feitas no início da gestão, não podem ficar pendentes", acrescentou o dirigente.

A preocupação maior de Brunoro foi demonstrar que o Palmeiras não está sendo passado para trás na negociação de Barcos. Apesar de perder o artilheiro e não receber o pretendido Marcelo Moreno em troca, ele vê o negócio como bom para o clube.

<p>Roni, do Mogi Mirim, faz homenagem em gol marcado sobre o Palmeiras</p>
Roni, do Mogi Mirim, faz homenagem em gol marcado sobre o Palmeiras
Foto: Célio Messias / Gazeta Press

Dos quatro atletas que estão chegando envolvidos na transação - Vilson, Léo Gago, Rondinelly e Leandro -, só Vilson disputará a fase de grupos da Copa Libertadores. "Não abrimos mão de nada. Na outra fase, eles poderão ser inscritos", disse Brunoro, confiante na classificação.

Enquanto o diretor executivo aponta para o futuro brilhante, Gilson Kleina tem de lidar com a realidade. Três meses após o rebaixamento à Série B, ele tem de armar o time para a estreia na Libertadores sem os dois que se salvaram na campanha da degola: Marcos Assunção e Barcos. Valdivia está machucado, algo que não chega a surpreender.

"É preciso ter os pés no chão. A paciência é uma palavra que quase não existe no futebol, mas é o que precisamos ter para solucionar os problemas. Não é fazer papel de vítima. É encarar, levantar a cabeça. A ausência do Barcos, por exemplo, é sentida, é um jogador de seleção, mas a gente vai analisar tudo com muito cuidado para ver o que é melhor para a entidade", comentou Kleina.

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