Relembre mortes trágicas envolvendo jogadores de futebol

Um acidente de trânsito matou o atacante Josef Sural, do Alannyaspor, nesta madrugada na Turquia. Uma van com atletas da equipe voltava para a cidade Alanya após uma partida contra o Kayserispor quando ocorreu o acidente. De acordo com o portal 'Daily Sabah', seis atletas ficaram feridos, dentre eles os brasileiros Welinton, ex-Flamengo, e Wanderson Baiano, ex-Vila Nova.

O meia Daniel, do São Paulo, com passagens por Botafogo e Coritiba, foi encontrado morto no meio de uma plantação de pinos, na região metropolitana de Curitiba. Responsáveis pelo caso garantem que o jogador foi brutalmente assassinado. Infelizmente, essa não é a primeira tragédia no futebol brasileiro. O LANCE! relembra outros casos que chocaram todo o país e até mesmo o mundo.

O meia William Moraes, do Corinthians, que estava emprestado ao América-MG, foi assassinado na região da Pampulha, em Bole Horizonte. O jogador de apenas 19 anos acabou reagindo a um assalto e levou um tiro no tórax.

Roberto Batata, titular absoluto do Cruzeiro na década de 70, morreu em um acidente de carro, durante a campanha que acabou com a conquista da Libertadores de 1976, o primeiro da história do clube. A tragédia aconteceu depois de Batata bater seu carro de frente com um caminhão.

Edivaldo Martins da Fonseca, ex-ponta-esquerda de Atlético-MG e São Paulo nos anos 80, morreu em um acidente de carro no dia 14 de janeiro de 1993, na rodovia Castelo Branco, em São Paulo. Nunca foi esclarecido o que houve com o carro de Edivaldo, mas a família do ex-jogador acredita em falha mecânica.

O colombiano Andrés Escobar se tornou um símbolo da violência, por ser assassinado depois de cometer um erro na Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos. O atleta foi morto em frente a uma casa noturna de Medelín.

Dener foi revelado pela Portuguesa e era uma das principais promessas do futebol brasileiro na década de 90. Quando defendia as cores do Vasco, ele sofreu um acidente de carro no dia 19 de abril de 1994, no Rio de Janeiro, e não resistiu aos ferimentos. Dener estava no banco de passageiros de seu carro e o condutor acabou sobrevivendo.

Torcedores do São Paulo lamentam até hoje a morte do goleiro Alexandre Escobar Ferreira, que era apontado como sucessor de Zetti. Com apenas 20 anos, ele faleceu em um acidente de carro, em São Paulo, em julho de 1992.

Carlos Adriano de Jesus Soares, o Alemão, morreu em um acidente de carro, em setembro de 2015, em Nova Iguaçu. O atacante do Palmeiras, de 23 anos, perdeu o controle de seu carro e bateu em uma árvore.

Uma das piores tragédias do futebol brasileiro. A Chapecoense estava viajando para a primeira partida da final da Copa Sul-Americana de 2016, contra o Atlético Nacional (COL). O avião que transportava toda a delegação e jornalistas caiu pouco antes de chegar no aeroporto colombiano. 71 pessoas morreram e apenas três jogadores daquele elenco sobreviveram: o goleiro Jackson Follmann, o zagueiro Neto e o lateral-esquerdo Alan Rushcel. No voo também estava Mário Sérgio Pontes de Paiva, ex-Grêmio e São Paulo, que também acabou falecendo.

Em 15 de janeiro de 2009, o ônibus que transportava 31 pessoas da delegação do Grêmio Esportivo Brasil de Pelotas (RS) caiu num barranco, causando a morte de três atletas: Cláudio Milar, ídolo da torcida, o zagueiro Régis e o treinador de goleiros Giovani Guimarães foram encontrados mortos no local.

Fernandão defendeu a camisa de vários clubes no futebol brasileiro, mas fez história e se tornou ídolo no Internacional. No dia 7 de junho de 2014, ele sofreu um acidente de helicóptero, em Goiás, e não resistiu aos ferimentos.

O goleiro Wallace Ribeiro Barato, de 22 anos, que atuava no Guarani, perdeu o controle e capotou o carro na rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo. Ele viajava com a família para Ribeirão Preto, onde passaria o fim de semana com a família. A tragédia aconteceu em 27 de janeiro de 2018.

Uruguaio bicampeão paulista pelo Corinthians e com passagens por Portuguesa e Vasco, o zagueiro Daniel González voltava de um jantar na casa de Cláudio Adão quando seu Monza bateu na saída do Túnel Zuzu Angel em fevereiro de 1985. Ele tinha apenas 30 anos