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Médico de Maradona nega homicídio: "É a coisa mais comum"

Leopoldo Luque também rechaçou a ideia de um erro médico no atendimento ao ídolo

29 nov 2020 - 15h27
(atualizado às 15h42)
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Alvo de investigação da justiça argentina por homicídio culposo contra Diego Maradona, o médico Leopoldo Luque foi alvo de uma operação neste domingo. A polícia de Buenos Aires apreendeu documentos, computadores e cinco celulares na casa e no escritório do profissional.

Maradona faleceu aos 60 anos de idade (GIMNASIA Y ESGRYMA)
Maradona faleceu aos 60 anos de idade (GIMNASIA Y ESGRYMA)
Foto: LANCE!

Indignado com a suspeita de crime, Leopoldo convocou uma entrevista coletiva à imprensa argentina e negou veementemente as acusações de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, por uma possível negligência médica.

"Todos nós nos reunimos para ver o que era melhor para Maradona. O que precisamos é de sua vontade, porque sem Diego nada poderia ser feito. Por que eles não investigam quem era Diego? Não existem critérios que possamos seguir o seu consentimento", afirmou.

Maradona faleceu na última quarta-feira, em casa, vítima de um ataque cardíaco. Leopoldo rechaçou a ideia de um erro médico por parte dele e da equipe médica, afirmando que a causa da morte já foi revelada e foi uma fatalidade.

"Não há erro médico, nem há julgamento. Maradona teve um ataque cardíaco. É a coisa mais comum no mundo que morre assim. É um fato que pode acontecer. Sempre foi feito todo o possível para diminuir esse risco, não dá para bloqueá-lo", completou.

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