Direto de Salvador - As eleições do Auto Esporte-PB, que indicaram Gregório Neto como presidente executivo, não têm nenhuma legalidade. Quem garante é o advogado Ivanildo Morais Coelho, que representa uma ação na Justiça Comum promovida por um grupo de automobilistas. Segundo o jurista, o processo se encontra em grau de recurso com o parecer do procurador Hugo Rodrigues, favorável ao provimento.
Ivanildo Morais Coelho garante que existe uma série de irregularidades no processo eleitoral do Auto Esporte e que o próximo passo será o encaminhado do processo para a 2ª Câmara Cível para julgamento. “O julgamento pode acontecer este mês ou no máximo no início de janeiro”.
O recurso, de acordo com o advogado, é referente a eleição que conduziu Benedito Honório ao cargo de presidente no início de 2001. “Se a primeira eleição não tem legalidade, todos os atos praticados pela diretoria serão nulos”, afirmou Ivanildo, assegurando que o objetivo do recurso é apenas que o Auto Esporte possa ter uma diretoria dentro da legalidade e não protestar contra a atual diretoria.
O atual vice-presidente executivo do clube, José Caetano, que acompanha o processo jurídico, não concorda com o protesto da oposição e procura tranqüilizar os torcedores automobilistas, assegurando a legitimidade do pleito. Ele garante que tem como provar a legalidade da eleição junto a Justiça para que o Auto Esporte prejudicado.