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Pelé e Unicef voltam a negar desvio de dinheiro
Sexta-feira, 30 Novembro de 2001, 12h43

Pusan (Coréia do Sul) - Pelé e a Unicef divulgaram comunicados separados na sexta-feira para esclarecer as notícias de que a empresa do ex-jogador, a Pelé Sports & Marketing (PS&M), não teria devolvido os US$ 700 mil que recebeu para promover uma partida beneficente em Buenos Aires que acabou cancelada.

A Unicef -- Fundo das Nações Unidas para a Infância -- e Pelé disseram nos comunicados que a entidade da ONU não ganhou nem perdeu dinheiro. ``Não estamos cientes de nenhum empréstimo bancário para financiar o evento'', disse a Unicef.

Pelé havia dito, após a divulgação da notícia pelo jornal ''Folha de S.Paulo'', que iria instalar uma auditoria para averiguar as denúncias de que sua empresa não devolveu os US$ 700 mil que recebeu para organizar um jogo beneficente em 1995 para a ONU, que foi cancelado.

``Vamos descobrir se há realmente algo ilegal, se alguém ficou com o dinheiro, e vamos saber se alguém é culpado nesse caso'', disse em uma entrevista à imprensa em Nova York no dia 20 de novembro.

Em seu comunicado na sexta-feira, Pelé disse que houve ''muitas notícias incorretas relacionadas ao papel da Pelé Sports & Marketing em relação ao evento de 1995 para levantar fundos para o Unicef''.

``Apesar do que tem sido escrito, o Unicef declarou oficialmente que a PS&M e o Unicef decidiram em conjunto não dar continuidade ao projeto e o acordo expirou automaticamente'', disse Pelé.

O Unicef concordou, dizendo: ``O projeto teria ajudado a chamar a atenção para a causa das crianças e para a vital importância do trabalho do Unicef. A PS&M e o Unicef decidiram por fim não dar continuidade ao projeto e o acordo expirou automaticamente.''

O Unicef também agradeceu Pelé por seu trabalho junto às crianças. Alguns dias após a divulgação da notícia, um porta-voz da ONU, Rudi Tarneden, havia dito que, apesar de Pelé ter trabalhado com o Unicef, ele não era um ``embaixador'' da entidade.

Segundo a Folha, a PS&M assinou um contrato para receber US$ 3 milhões da empresa norte-americana Sports Vision para organizar a festa e garantir a participação de Pelé e outras estrelas.

O jornal disse que a Sports Vision pagou cerca US$ 700 mil à PS&M antes do acordo ser desfeito, por causa da falência do banco argentino que iria emprestar os US$ 3 milhões através de uma empresa intermediária nos Estados Unidos. Afirmou também que a PS&M nunca devolveu o adiantamento.

Reuters

 

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