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Roni diz que é injustiçado no Fluminense
Quinta-feira, 08 Março de 2001, 02h55
Atualizada: Quinta-feira, 08 Março de 2001, 02h56

Rio - O técnico Valdyr Espinosa gosta de fazer mistério em relação a escalação do time, divulgando-a apenas nas vésperas dos jogos. No entanto, por meio de uma análise da freqüência com que os jogadores entram e saem do time, é possível notar quais são os que andam em baixa com o treinador e os que ele considera indispensáveis.

Neste ano, dos 28 jogadores do grupo, apenas três ainda não atuaram um minuto sequer: o goleiro Diogo, o lateral-direito Arlindo e o cabeça-de-área Leandro. Dos 25 restantes, 19 já começaram pelo menos uma partida como titular. Desde o primeiro jogo do ano, contra o Palmeiras, nomes como Jorginho e Marco Brito ganharam força em detrimento de Tiago Silva, Yan e Roni.

"Não existe ninguém intocável. Quem estiver mal não joga. Mas existem aqueles que conseguem uma regularidade", disse Espinosa, dando uma pista sobre seus preferidos. "Todo time tem a sua base. Basta analisar quem vem jogando com freqüência".

Pela declaração de Espinosa, Régis e Marcão podem dormir tranqüilos: ambos participaram de todas as partidas da equipe em 2001. Além deles, outros estiveram no time sempre que puderam: César só ficou fora contra o Friburguense porque tinha sido expulso contra o Vasco. Já Asprilla, Agnaldo, Fabinho e Paulo César, jogaram sempre que estiveram bem fisicamente.

Roni é um dos que andam em situação difícil. O atacante começou o ano na reserva e ganhou a vaga de titular contra o Madureira. Depois do pênalti perdido contra o São Paulo e das vaias contra o Americano, voltou à reserva no Fla-Flu. Ontem o atacante resolveu mostrar sua insatisfação com a situação. "Participei de toda a campanha e, quando chegou a final, fiquei de fora. Me senti injustiçado", disse, explicando o porquê de não ter se manifestado anteriormente. "No dia em que fui barrado estava irritado. Fiquei com medo de dizer algo mais duro e magoar alguém".

Roni chegou a afirmar que, se seu contrato estivesse no fim, não continuaria no clube. "Tenho tesão de jogar pelo Fluminense, mas este tipo de coisa desanima qualquer um. Mas ainda tenho mais de um ano a cumprir e sei que esta situação pode mudar. Penso muito bem, pois tenho família para sustentar. Espinosa é inteligente e sabe o que faz".

L! Sportpress


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