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Jorginho assume papel de anjo da guarda do Fluminense
Segunda-feira, 19 Fevereiro de 2001, 01h52

Rio - Na cabeça, mesmo que discretamente, começam a nascer os primeiros cabelos brancos. Um destaque e tanto se comparado com o restante do elenco, notadamente formado por jovens. Mas o sinal, que para muitos representa a hora de pendurar as chuteiras, para Jorginho é um motivo a mais para ajudar o Tricolor a chegar mais perto do tão sonhado objetivo de ser campeão. Como fez no sábado contra o Friburguense ao marcar três gols.

“Sei que tenho mais um ou dois anos no máximo de carreira. Não sou vaidoso, pois não tenho perspectivas de chegar a lugar nenhum, de defender a Seleção. Por isso, meu prazer é ver os jovens valores do Fluminense brilhando”, afirmou.

O jeito de paizão não fica apenas no discurso. É fácil ver Jorginho conversar, aconselhar e incentivar seus companheiros nos treinamentos e nos jogos do Fluminense. “Quer me deixar maluco? Então experimenta mexer com os meninos. Temos garotos de ouro aqui. Fernando Diniz está com alguns problemas particulares e jogou uma barbaridade. Agnaldo viveu uma fase ruim no ano passado e deu a volta por cima. Alessandro, mesmo perseguido pela torcida, teve bela atuação. Eles são o futuro do Fluminense”, afirmou.

A preocupação pode até parecer excessiva. Mas o apoiador quer evitar que seus pupilos enfrentem dificuldades que ele teve de encarar na carreira. “Eles estão num grande clube e espero que continuem nesse caminho. Mas eu já joguei por times pequenos e conheço os dois lados da moeda do futebol. Espero que eles não passem por muita coisa que tive de passar e joguem até a minha idade apenas por prazer”, afirmou.

Nem os três gols marcados contra o Friburguense mudam o comportamento de Jorginho. Ele garante que o fato não é inédito na carreira e que só aconteceu no Fluminense agora porque no time das Laranjeiras ele sempre atuou mais recuado. “Sempre joguei mais adiantado e cheguei a ser artilheiro da Série A-2 de São Paulo, pelo Santo André, quando fiz 14 gols. Aqui no Fluminense era diferente, pois tínhamos o Roger. Eu tinha de jogar para ele e não correr na sua frente, não é?”, disse Jorginho, que até sábado só tinha marcado um gol pelo tricolor”.



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