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Remo briga para contratar novo atacante
Sexta-feira, 16 Fevereiro de 2001, 10h53

Belém - A direção do Remo voltou a manifestar o interesse na contratação do atacante Bebeto, que tem passe preso ao Gama, do Distrito Federal, mas que está atuando pelo Castanhal. Segundo o presidente do Leão, José Licínio Carvalho, Bebeto poderá se apresentar ao técnico Válter Ferreira na próxima segunda-feira, no Baenão. O presidente informou que o diretor de futebol do clube, Almir Lemos, já teve uma conversa com o atacante, quando este prometeu conseguir sua transferência para Remo. “O Bebeto ficou de acertar com a diretoria do Gama a sua vinda para o Baenão”, contou.

Mas, a transferência do atacante para o Baenão não parece tão simples, como imagina o presidente José Licínio. O diretor de futebol do Castanhal, deputado estadual Hélio Leite, esteve em Brasília, na última quarta-feira, para acompanhar a eleição do Senado e aproveitou para oficializar o empréstimo do jogador junto ao Gama.

Para o presidente do Castanhal, empresário Fernando Jabaquara, Bebeto deverá mesmo continuar no clube, embora ele não tenha mantido contato algum com Hélio Leite. “Ainda não tive a oportunidade de conversar com o Hélio, mas não acredito que o Castanhal deixe de contar com o Bebeto. O próprio jogador nos assegurou que não vai sair do Castanhal para ir para o Remo”, contou.

Fernando foi mais além e revelou que nas conversas que teve com Bebeto, o jogador teria afirmado que não chegou a fazer qualquer tipo de contato com cartolas do Remo. “Ele (Bebeto) garantiu isso não só à diretoria do Castanhal, mas também em todas as entrevistas que concedeu”, ratificou.

O detalhe curioso é que no próximo domingo, Bebeto deverá enfrentar o Remo e, caso volte a ter a mesma boa atuação que teve com a camisa do Castanhal diante do Paysandu, poderá ter sua contratação incrementada pela diretoria remista. O futebol de Bebeto agrada ao treinador Válter Ferreira, com o qual o atleta chegou a ser campeão do Distrito Federal, no ano passado, atuando pelo Gama (DF).

- Se não acontecer alguma mudança de última hora, o presidente do Remo, José Licínio Carvalho, e seu vice, Luiz Neto, deverão estar hoje à tarde na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio, para acompanhar de perto a definição do número de clubes que irão participar do Campeonato Brasileiro da Primeira Divisão.

Os cartolas remistas, segundo revelou José Licínio, ficaram de viajar na madrugada passada para a capital carioca. O objetivo da viagem é obter uma posição prévia por parte da CBF sobre a inclusão ou não do Leão na divisão de elite do futebol brasileiro. “Sei que esse tipo de coisa não se decide da noite para o dia”, afirmou Licínio. “Mas, o que a diretoria do Remo quer ter é pelo menos uma idéia sobre a possibilidade ou não da sua participação na Primeira Divisão”, justificou. “Precisamos tomar algumas medidas, já que o clube precisa montar um time forte e competitivo, disse Licínio, que se mostra otimista quanto à participação do Leão na Primeira Divisão de 2202. “O time foi muito bem na Copa João Havelange, em 2001, e deve ter o direito de participar da Primeira Divisão”, alega.

A possibilidade de o Remo participar da Primeira Divisão surgiu depois da reunião de Assembléia Geral, da CBF, que reelegeu o presidente Ricardo Teixeira para mais quatro anos de mandato à frente da entidade. O presidente da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), Eduardo Viana, que presidiu a Assembléia Geral da confederação, acenou com a proposta de aumentar de 25 para 28 o número de clubes na Primeira Divisão.

Duas propostas repousam sobre a mesa do presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Em uma delas, o Brasileiro da Primeira Divisão contaria com 28 clubes, sendo os 25 do Módulo Azul da Copa João Havelange e mais o Paraná (PR), o São Caetano (SP) e o Remo, que alcançaram as melhores colocações no Módulo Amarelo da Copa JH. Na outra proposta, feita pela TV Globo, emissora detentora dos direitos de transmissão das partidas do Brasileiro, a competição seria disputada por apenas 24 clubes, sem a presença, inclusive, do Gama (DF), que ao entrar na Justiça Comum, no ano passado, obrigou a criação da Copa JH.

O fato de a TV Globo já ter antecipado à CBF, como cota de transmissão, a quantia de U$ 70 milhões, o equivalente a R$ 140 milhões, poderá influenciar diretamente na escolha da proposta da emissora.



O Liberal


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