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Cocaína não favorece o desempenho do atleta
Quarta-feira, 31 Janeiro de 2001, 01h46

São Paulo - Segundo Eduardo de Rose, membro da Comissão Antidopagem do Comitê Olímpico Internacional, o consumo de cocaína é antigo no esporte, mas não é capaz de favorecer seu consumidor:

”A cocaína é ingerida desde 1990, aproximadamente, mas não é um aliado do atleta pois não lhe traz benefícios. Quando alguém consome cocaína, só sente os efeitos durante 20 ou 30 minutos. “

O médico explicou que o antidoping não está relacionado apenas a substâncias que favoreçam o atleta e sim àquelas proibidas.

”A cocaína mesmo é um exemplo: não faz bem, mas se enquadra na categoria dos estimulantes. As outras quatro são narcóticos analgésicos, agentes anabólicos, diuréticos e hormônios peptídicos”, explicou.

Para Eduardo de Rose, o fato de ter sido encontrada apenas a substância benzoilecgonina, derivada da cocaína, na urina do zagueiro, mostra que ele não consumiu a droga no dia da partida:

”É difícil dar um parecer preciso sem ver o resultado do exame, mas acredito que Júnior Baiano tenha se dopado dois ou três dias antes da final.”

L!Sportpress


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