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Galo quer economizar jogando no Independência
Quarta-feira, 31 Janeiro de 2001, 00h46

Belo Horizonte - Uma economia de mais de R$ 6 mil, levando um público igual ao da partida contra o Guarani, no último domingo (7.190 pagantes), pelo Campeonato Mineiro. É o que o Atlético vai conseguir com a transferência da partida de amanhã, contra o Caxias, pela Copa Sul-Minas, para o Independência.

A decisão foi tomada ontem pela diretoria do clube e servirá para todos os jogos com expectativa de público inferior a 15 mil pagantes, independentemente da competição. Caso as estimativas superem este número, a partida será no Mineirão.

Conforme explica o assessor da presidência do Atlético, Ricardo Belione, A Administração de Estádios de Minas Gerais (Ademg) cobra, a cada jogo, R$ 10 mil para que o clube possa explorar as placas de publicidade, além de 10% da renda bruta. No acordo com o América, será pago apenas um valor fixo de R$ 7 mil por partida.

Como na Copa Sul-Minas a comercialização das placas de publicidade fica por conta dos clubes, o Atlético preferiu mandar seu jogo no Independência, onde também irá economizar no pagamento do quadro móvel de funcionários da Federação Mineira de Futebol - que é bem menor em partidas realizadas no estádio do Horto. Uma contenção de despesas de cerca de R$ 6 mil, segundo cálculos de Ricardo Belione.

No Mineirão, explica Ricardo Belione, são utilizados 36 guichês para venda de ingressos. No Independência, são duas bilheterias, com apenas 10 guichês.

“Haverá uma redução de, pelo menos, 50% no número de funcionários", calcula o assessor da presidência, que não prevê nenhum tipo de retaliação por parte da Ademg por o clube ter preterido o estádio da Pampulha. “Eles têm de entender a difícil situação financeira pela qual passa o Atlético", comenta.

A renda total da partida contra o Guarani, domingo passado, pelo Campeonato Mineiro, foi de R$ 34.700. O Atlético teve de pagar à Ademg R$ 13.470,00, referentes aos R$ 10 mil obrigatórios e mais R$ 3.470 (10% sobre a renda bruta). “Se fosse no Independência, teríamos pago apenas R$ 7 mil", compara Ricardo Belione.

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