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Jogadoras confiam no novo técnico da seleção
Sexta-feira, 15 Dezembro de 2000, 01h01
Atualizada: Sexta-feira, 15 Dezembro de 2000, 01h03

Belo Horizonte - A notícia não poderia ser melhor para as jogadoras Kely e Karin, do MRV/Minas. Medalhistas de bronze na Olimpíada de Sydney, a dupla poderá ser convocada no próximo ano, quando a Seleção Brasileira de Vôlei Feminino participará de cinco competições importantes: o Torneio Classificatório para o Mundial 2002, a Copa América, o Grand Prix, o Sul-americano e o World Grand Champions Cup. O novo técnico da Seleção, Marco Aurélio Motta, já manifestou seu desejo de manter a base criada por Bernardinho.

“Ele está no caminho certo. A Seleção Brasileira passou por uma grande renovação nos últimos dois anos e a base que está aí já é bastante renovada. Uma ou outra peça ele certamente mexerá, pois deve ter um critério totalmente diferente, mas com certeza a estrutura montada será aproveitada", analisa a ponta Karin Rodrigues, que espera poder participar da próxima Olimpíada, em Atenas. O contrato de Marco Aurélio Motta será de quatro anos, permanecendo no cargo até dezembro de 2004.

A meio-de-rede mineira Kely, uma das calouras da Seleção neste ano, não tem outro pensamento do que repetir o bom desempenho da última Superliga, que deu-lhe o passaporte para ingressar no time olímpico. Tanto Kely como Karin nunca trabalharam como Mot ta anteriormente e, justamente por isso, deixam no ar o que o sucessor de Bernardinho poderá fazer pela Seleção. “Já estive com ele na Seleção, em 1997, quando era supervisor, que é um trabalho bem diferente do cargo de técnico", afirma Karin.

As informações colhidas entre colegas, no entanto, são ani madoras, de acordo com as jogadoras. “Sempre ouvi dizer muito bem dele, principalmente quando eu era mais nova e ele estava dirigindo a Lufkin", conta Kely. “Também ouvi coisas ótimas sobre ele partindo das meninas da Seleção Juvenil. Falaram-me que é um excelente treinador, pessoa muita correta e disciplinadora", completa Karin. Motta foi treinador do Bradesco/Atlântica e Lufkin, sagrando-se campeão brasileiro em 1984 e 1987, respectivamente.

A idéia do treinador de convocar as jogadoras gradualmente, sendo chamadas assim que terminarem sua participação na Superliga, ganhou a aprovação de Kely e Karin. “Quanto mais rápido nos apresentarmos, melhor. Cada técnico pode ter seu estilo, mas a ralação é a mesma", diz Kely. “Será bom para não perdermos tempo. As jogadoras acabam ficando paradas, esperando ser chamadas, prejudicando a parte físi ca. Além disso, ele está há muito fora do voleibol e será bom para conhecer cada uma", avalia Karin.

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