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Ronaldinho calibra o pé e evita comparações com Adhemar
Quarta-feira, 13 Dezembro de 2000, 17h50
Atualizada: Quarta-feira, 13 Dezembro de 2000, 17h51

Porto Alegre - O atacante Ronaldinho não se considera o principal jogador do Grêmio. Mesmo que seja o goleador da equipe na Copa João Havelange, principalmente nas oitavas e quartas-de-final, quando marcou quatro dos cinco gols contra a Ponte Preta e Sport Recife, respectivamente, ele não quer saber de ser chamado de "o salvador da pátria" gremista, principalmente na véspera do primeiro jogo das semifinais da competição contra o São Caetano, no Parque Antártica.

"Nunca tive esta pretensão. Se estou fazendo gols é devido a boa fase que toda a equipe atravessa, jogando com harmonia em todos os seus setores", disse nessa quarta-feira, enquanto assinava autógrafos em camisas dos fãs após o treino realizado no gramado suplementar do estádio Olímpico.

O atacante de 19 anos confessa que está torcendo para que aconteçam faltas a favor do Grêmio perto da área do São Caetano, já que nos últimos quatro gols, três foram de bola parada, dois de falta e um de pênalti.

"Com isso, as minhas chances de fazer gols aumentam. Estou aprimorando bastante este tipo de conclusão de todos os lados da área após os treinos e espero ajudar o Grêmio a chegar a mais uma final de campeonato".

Adorado pelos fãs, principalmente as adolescentes, Ronaldinho não se cansava de repetir, para os repórteres, que ele não se considera superior ao goleador do São Caetano, Adhemar, que já marcou 19 gols na competição, a maioria de falta, sempre chutando forte, da intermediária e na direção do gol: "São estilos diferentes de bater na bola, mas que têm demonstrado muita eficiência. O negócio é evitar as faltas perto da área, para não correr riscos. Não me considero superior nem inferior. As comparações são difíceis, já que jogamos em estilos e posições diferentes".

Sobre os elogios ao seu futebol feitos pelo técnico da seleção brasileira, Émerson Leão, na terça-feira, Ronaldinho diz que sempre é bom ser lembrado por quem comanda a equipe nacional. Mas diz também que, agora, está mais preocupado em enfrentar o São Caetano: "Isso é muito bom, mas a seleção só vai ser convocada em março, para o jogo contra o Equador. Agora estou concentrado é no adversário de amanhã (sábado), que é muito perigoso e merece todo o nosso respeito".

Outro assunto que mereceu poucos comentários do craque gremista foi a notícia divulgada pelo jornal francês El Parisien de que o Paris Saint Germain estaria oferecendo US$ 62 milhões pela aquisição do seu passe: "Não vi e nem li nada a esse respeito e agora, nem quero saber. Se realmente é verdadeira a proposta, os franceses têm é que conversar com os dirigentes do Grêmio e com meu irmão Assis, que é o meu procurador. Eu, agora, só penso nas semifinais contra o São Caetano. O Grêmio é o meu assunto preferido. Não penso em outra coisa a não ser em jogar futebol, com muita disposição e alegria", afirmou o jogador, ao entrar no ônibus que levaria a delegação ao aeroporto Salgado Filho para a viagem a São Paulo, pouco depois do meio dia.

Agência Estado


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