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Carlos Alberto Torres tem fórmula para levar Omã à Copa
Terça-feira, 12 Dezembro de 2000, 19h21
Atualizada: Terça-feira, 12 Dezembro de 2000, 19h23

Rio - Desempenhando a difícil missão de levar a seleção de Omã, país do Oriente Médio, à Copa do Mundo de 2002, o técnico Carlos Alberto Torres sabe que sua tarefa não será fácil, mas tem uma fórmula própria para obter sucesso em sua empreitada: tornar o estilo de jogo de seus atletas o mais parecido possível ao do futebol sul-americano.

“Quando cheguei a Omã e conheci os jogadores, fiquei sabendo que eles estavam habituados a atuar no esquema 3-5-2, como os europeus. Tenho tentado fazê-los atuar em um estilo mais sul-americano, um 4-4-2 com rodízio de posições, como é a tendência do futebol moderno. Acho que até pelo biótipo dos jogadores, eles se adaptarão melhor à essa filosofia de jogo”, afirmou o Capitão do Tri.

A seleção de Omã disputará as Eliminatórias asiáticas a partir de maio do próximo ano. Serão 40 equipes lutando por duas vagas para o Mundial do Japão e Coréia do Sul. Ele elaborou junto à federação local uma lista com o nome de 25 jogadores com os quais pretende trabalhar para tentar levar Omã à sua primeira Copa do Mundo.

“Toda estrutura do futebol no país é muito amadora. Propus à federação que profissionalizasse pelo menos os 25 jogadores da lista que elaborei, para que possamos desenvolver um trabalho sério, em que os atletas tenham tranqüilidade para treinar. O material humano de que dispomos é até de nível razoável: os jogadores são habilidosos, mas não possuem malícia”, afirmou Torres, lembrando que o time já realizou quatro amistosos desde sua chegada, contra Barhein, Líbano, Yêmen e Malásia, e obteve quatro vitórias.

Indagado a respeito da eleição da Fifa para melhor jogador do século e da temporada deste ano, Torres, que votou em Romário como melhor de 2000, declarou: “Já que a eleição prioriza quem joga na Europa e o Romário não teria chance de ganhar o prêmio, acho que ele deveria ter sido entregue ao Figo, que jogou muito este ano”.

Quanto à polêmica questão envolvendo Pelé e Maradona, o ex-capitão da Seleção Brasileira disse: “Joguei com Pelé e sei que ele é insuperável. O Maradona, a meu ver, não supera o Cruijff, que na minha opinião só foi inferior ao Pelé. A diferença é que o Maradona ganhou uma Copa do Mundo pela Argentina, coisa que o Cruijff não conseguiu pela Holanda”.



L!Sportpress


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