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Cruzeiro e Inter têm rivalidade histórica
Terça-feira, 28 Novembro de 2000, 22h42
Atualizada: Terça-feira, 28 Novembro de 2000, 22h43

Rio - Adversários nas quartas-de-final da Copa João Havelange, Cruzeiro e Internacional protagonizarão um confronto que revive uma antiga rivalidade, cujo auge foi na década de 70, mais precisamente no ano de 1975. Na ocasião, ambos tinham verdadeiros "esquadrões" , recheados de craques, e decidiram o Campeonato Brasileiro.

O Colorado, jogando no Beira-Rio, venceu por 1 a 0, gol do zagueiro chileno Elias Figueroa, e conquistou o seu primeiro título do Campeonato Brasileiro (seria campeão também em 76 e 79). Alguns personagens daquela inesquecível decisão relembram o duelo e apontam seu favorito para o confronto que começa nesta quarta-feira, no mesmo Beira-Rio de 25 anos atrás.

Rubens Minelli, ex-técnico, bicampeão brasileiro pelo Inter em 75/76 - " O futebol de hoje é bem diferente do que era praticado naquela época. Não se vê mais times como aqueles, repletos de craques. Inter e Cruzeiro tinham força semelhante, tanto que vencemos a decisão do Brasileiro e fomos eliminados por eles na Libertadores. Sobre o confronto pela Copa João Havelange, vejo o Inter como uma equipe guerreira, que marca forte e tem determinação, mas o Cruzeiro também é um time de garra, pois tem a cara de seu treinador, o Luiz Felipe Scolari".

Nelinho, ex-lateral-direito, atuou pelo Cruzeiro na decisão de 75 - "Não há como comparar os confrontos, pois naquele tempo existiam muito mais craques. Qual dos times, hoje em dia, possui jogadores do nível de um Falcão, de um Joãozinho? Em 75 o resultado foi justo, apesar de termos tido um volume de jogo maior no segundo tempo. Neste confronto da Copa JH vejo bastante equilíbrio: o Inter é um time de raça, mas o Cruzeiro tem jogadores, como o Ricardinho, que podem desequilibrar a partida".

Paulo César Carpegianni, ex-meia, atuou pelo Inter na decisão de 75 - "Lembro-me bem daquela decisão. Fizemos um primeiro tempo muito bom e estabelecemos a vantagem de 1 a 0. Na segunda etapa, o Cruzeiro pressionou muito, e o Manga fez algumas boas defesas, principalmente em finalizações do Nelinho. Não acredito em favoritismo do Cruzeiro nesta disputa pelas quartas-de-final da Copa João Havelange. O futebol gaúcho é de chegada, o Inter tem muita tradição e tudo pode acontecer".

Zé Carlos, ex-meia, atuou pelo Cruzeiro na decisão de 75 - "Foram confrontos memoráveis os daquele tempo. Perdemos a decisão do Brasileiro, mas os vencemos na Libertadores por 5 a 4 e 2 0. Foram jogos inesquecíveis. Sobre o confronto atual, com todo respeito ao Inter, que mostrou ser um time de chegada, acho que os cruzeirenses levarão a melhor e até arrisco o placar deste primeiro jogo: empate em 0 a 0 ou vitória de 1 a 0 do Cruzeiro".

L!Sportpress


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