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Atlético acredita que fez negócio da China com Portugal
Sábado, 18 Novembro de 2000, 00h13

Belo Horizonte - O presidente do Atlético, Nélio Brant Magalhães, anunciou oficialmente ontem a venda de 50% do passe do atacante André ao Benfica, de Portugal, por US$ 2 milhões (R$ 3,94 milhões), livres e à vista. Foi um “negócio da China" na opinião dos dirigentes do clube mineiro. O contrato do jogador é de um ano e meio. Caso não seja bem-sucedido, ele retorna ao Galo e o clube português continua tendo participação no seu passe. Os dirigentes do time de Lisboa pagarão os 15% a que o jogador tem direito, na transferência, e outras despesas. André fica no Atlético até o final da temporada e se apresenta em definitivo no Benfica em janeiro de 2001.

De acordo com a minuta do contrato feito por Atlético e Benfica, se surgir proposta de algum clube para contratar André, é preciso um acordo entre as diretorias dos dois clubes para a venda ser viabilizada. De acordo com assessor da presidência do Atlético, Hissa Elias Moisés, caso apareça uma proposta pelo jogador e o Benfica não aceitar vendê-lo, o clube português terá que pagar ao Atlético a metade do valor correspondente. Mas os dirigentes atleticanos podem recusar uma proposta, sem ter que pagar qualquer quantia ao Benfica.

Nélio Brant disse que não oficializou a transação antes, porque esperava receber os US$ 4 milhões da primeira parcela da venda de Marques (o total é US$ 8 milhões). “A primeira condição não negociar André, sem antes concluir a venda de Marques. O Maluf viajou quinta-feira para Lisboa, onde foi receber os US$ 4 milhões. Autorizei o André a viajar para Portugal para se submeter a exames médicos", disse o presidente do Atlético. O atacante seguiu de Salvador para São Paulo e de lá viajou à noite para Portugal, acompanhado do empresário Adélson Duarte e do advogado do Atlético, Maurício Quadros.

O Benfica está interessado em André desde o início do ano, quando ofereceu ao Atlético R$ 1 milhão pelo passe do atacante. O clube mineiro recusou. Os portugueses aumentaram a proposta para R$ 1,3 milhão, mas novamente não houve acordo. As negociações esfriaram e voltaram a esquentar quando Jorge Mendes, representante do presidente eleito do Benfica, Manuel Vilarinho, veio a Belo Horizonte, há duas semanas. “Deixamos de vender o jogador por R$ 1 milhão para negociá-lo por US$ 5 milhões brutos", disse o diretor-financeiro do Atlético, Ricardo Guimarães.

Brant havia declarado, quando anunciou a venda de Marques, que o Atlético iria passar por uma reformulação no ano que vem e que André estava dentro dos planos para a próxima temporada. “A torcida precisa entender a situação. Não existe jogador inegociável. Essa transferência será boa para o André, pois vai conhecer outra realidade e pode fazer muito sucesso do futebol europeu", justificou o dirigente. Pelo acordo firmado com o Benfica, o Atlético tem a prioridade para trazer de volta André e Marques. A venda dos dois não acaba com a dívida do clube - hoje em R$ 25 milhões, mas alivia a situação, já que o Atlético tem um déficit mensal de R$ 1 milhão.

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