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Scolari faz aniversário e reclama de juiz
Quinta-feira, 09 Novembro de 2000, 17h18
Atualizada: Quinta-feira, 09 Novembro de 2000, 17h19

Belo Horizonte - O técnico do Cruzeiro, Luiz Felipe Scolari, comemorou 52 anos nesta quinta-feira com familiares, em Belo Horizonte, em um clima bem diferente do que pretendia. Scolari celebraria a data com um churrasco na Toca da Raposa, que acabou cancelado em razão da derrota por 2 a 1 para seu ex-clube, o Palmeiras, na noite de quarta-feira, resultado que tirou a equipe mineira da Copa Mercosul.

Como costuma fazer, após resultados negativos, o treinador criticou o árbitro do jogo e atribuiu à atuação do também gaúcho Carlos Eugênio Simon boa parte da responsabilidade pelo insucesso cruzeirense.

"Não gosto do Simon há muito tempo", afirmou. "É uma pequena situação que existe de três ou quatro anos para cá: dificilmente quando ele apita, a gente ganha", acrescentou Scolari, referindo-se também aos períodos em que dirigiu Grêmio e Palmeiras. Uma das principais reclamações do treinador foi a respeito dos critérios de Simon para aplicar cartões. Ele citou uma falta cometida pelo goleiro Sérgio, do Alviverde, sobre o atacante Geovanni, ainda no primeiro tempo da partida.

Para o técnico, Sérgio merecia receber cartão vermelho no lance, já que o atacante, se não fosse derrubado, próximo à bandeira de escanteio, seguiria e ficaria cara a cara com o gol. Scolari chegou a comentar que, nas próximas partidas do Cruzeiro arbitradas pelo conterrâneo, ele não deverá ficar nem no banco, em sinal de protesto.

Apesar das queixas, o treinador não poupou elogios ao Palmeiras e ao técnico Marco Aurélio - um discípulo de Scolari que parece ter aprendido tão bem as lições que até superou seu mestre.

"A aplicação do Palmeiras foi excelente, dentro mesmo do que era esperado, e o time não teve culpa pelos erros do juiz", disse. "Os jogadores e o treinador estão de parabéns e que prossigam assim, enquanto nós vamos observando o que vai acontecer", completou. O técnico do Cruzeiro também parabenizou a torcida da equipe mineira, que atendeu aos apelos dele e dos jogadores e lotou o Mineirão - foram cerca de 60 mil pagantes.

"Estamos com um débito grande com essa torcida, que foi maravilhosa, e o que temos que fazer agora é concentrar nossas forças para tentar chegar à final da Copa João Havelange", ressaltou.

No campeonato nacional, o Cruzeiro volta a campo no domingo, de novo no Mineirão, para enfrentar a Ponte Preta. Os mineiros, que somaram 40 pontos, defendem a liderança isolada da competição. Para os jogadores, a derrota para o Palmeiras não pode prejudicar o desempenho do grupo.

"São duas competições diferentes e, como saímos de uma, vamos nos esforçar ao máximo na outra em busca de um título inédito", disse o atacante Fábio Júnior. Os cruzeirenses tiveram a quinta-feira de folga e se reapresentam na manhã desta sexta-feira, na Toca da Raposa. Scolari terá dois desfalques certos contra a Macaca: o lateral argentino Sorín e o meia colombiano Viveros, convocados para servir as seleções de seus países.



Agência Estado


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