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Clubes tentam definir regras do Pernambucano
Quarta-feira, 01 Novembro de 2000, 10h33
Atualizada: Quarta-feira, 01 Novembro de 2000, 10h34

Recife - Representantes de Náutico, Sport, Santa Cruz, Unibol, Central, Aga, Centro Limoeirense, Recife e Vitória, menos do Porto, reuniram-se na noite de terça-feira na sede da Federação Pernambucana de Futebol (FPF) para discutir a forma de disputa do Campeonato Pernambucano, mas nada foi resolvido.

Por votação, ficou definido um novo encontro para a próxima sexta-feira, às 18h, no mesmo local, onde as propostas feitas pela FPF, Sport e Unibol serão avaliadas. Novas fórmulas, que se adequem as 30 datas possíveis para a disputa da competição, podem surgir até lá e o torcedor pernambucano vai ter que esperar mais pela conclusão do arbitral. De certo mesmo só que o Estadual começa no dia 21 de janeiro e termina no dia 13 de junho.

A proposta da FPF é a realização do primeiro turno com jogos de ida. No segundo a ordem das partidas seria inversa e, no terceiro turno, os seis melhores times disputariam um hexagonal, enquanto o quadrangular da morte seria abolido. OUnibol e o Sport sugeriram a mesma fórmula de disputa do primeiro e segundo turnos feita pela Federação, mas houve uma mudança no terceiro turno. "A minha sugestão é que oito clubes façam parte do terceiro turno disputando um mata-mata. O melhor classificado jogaria com o último e assim por diante", sugeriu o vice-presidente de Futebol do Sport, Homero Lacerda.

Já o Unibol quer dividir os oito clubes em dois quadrangulares. Os quatro melhores brigariam pelo turno enquanto o vencedor do quadrangular das equipes de pior índice técnico ganharia uma gratificação da FPF. Santa Cruz e Náutico sugeriram turno e returno no primeiro e segundo turnos, mas a proposta foi inviabilizada por falta de datas.

Bastante democrático em seu discurso desde que abriu os trabalhos do Conselho Arbitral, o presidente da FPF, Carlos Alberto Oliveira, só pediu para que a fórmula fosse pensada de uma maneira que ninguém parasse de jogar no início da competição. "O Náutico, com a desclassificação na Copa João Havelange, vai passar um bom tempo sem jogar e não há empresa que agüente ficar parada desta forma", enfatizou.

Diário de Pernambuco


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