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Rincón não dorme em Jarinu
Quarta-feira, 01 Novembro de 2000, 01h52
Atualizada: Quarta-feira, 01 Novembro de 2000, 01h53

São Paulo - Depois da confusão que armou na segunda-feira, Rincón apresentou-se ao técnico Carlos Alberto Parreira às 10h30 desta terça-feira, na Chácara Santa Filomena, em Jarinu, mas não ficou mais do que seis horas na concentração. No final da tarde, ele voltou para a Capital.

As primeiras versões eram de que o colombiano havia fugido. Segundo os dirigentes, o jogador foi liberado pelo diretor de Futebol Paulo Ferreira, que chefia a delegação em Jarinu, para tratar de "assuntos particulares em São Paulo", comprometendo-se a voltar a Jarinu nesta quarta-feira cedo.

Quando chegou à Chácara Santa Filomena, Rincón mostrava-se contrariado. "Como não vou jogar domingo, era melhor eu ficar me tratando em Santos. No CT os aparelhos são melhores e em Jarinu não há nada."

Rincón disse que continua magoado com a torcida e afirma que muitos jogadores - nega-se a citar nomes - preferem jogar fora da Vila Belmiro, e lembrou a invasão de campo, no sábado, para mandar um aviso: "Em mim ninguém vai encostar a mão".

Sobre a ameaça do presidente Marcelo Teixeira, de rescindir o seu contrato caso ele se recussasse a viajar, Rincón negou que tenha se reunido com o dirigente (a reunião foi com Renato Caio, que cuida dos interesses do jogador). Ele disse que realmente voltou a sentir dores no púbis após o jogo de sábado, o que foi confirmado pelo diretor de Futebol Nicolino Bozella.

"Esse problema de inflamação no púbis incomoda Rincón há algum tempo." Em Santos, inúmeros torcedores aprovaram a atitude do presidente Marcelo Teixeira, obrigando Rincón a participar da concentração em Jarinu mesmo estando impossibilitado de enfrentar o Coritiba, em Curitiba, domingo - o jogo passou das 16 para as 17h - porque terá que cumprir suspensão pelo quinto cartão amarelo.

Ameaça de agressão Parte da torcida tem protestado contra o comportamento do colombiano. Até no jogo de sábado, quando atuou bem e criou a melhor oportunidade de gol do Santos, desperdiçada por Dodô, a cada passe errado ele era xingado de mercenário e chegou a ser ameaçado de agressão por um invasor de campo.

Nos próximos dias, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva deverá julgar o efeito suspensivo obtido por Rincón, após ter sido condenado pela Comissão Disciplinar da Copa João Havelange a quatro jogos de suspensão pela expulsão contra o Juventude. A pena pode ser confirmada, diminuída ou até aumentada.

Ele também deverá ser julgado brevemente pela Comissão Disciplinar, pela expulsão contra o Flamengo.

Em princípio, Rincón deverá voltar ao time contra a Portuguesa, quarta-feira que vem, na Vila Belmiro, e em seguida poderá ficar um longo período fora, cumprindo punições. A Diretoria esclareceu ontem que Márcio Santos não obteve a liberação do passe na Justiça do Trabalho. Seu pedido teria sido indeferido pelo Tribunal Regional do Trabalho, que determinou que o jogador depositasse em juízo R$ 3,5 milhões referentes à multa prevista no contrato.

O jogador recorreu da decisão ao Tribunal Superior do Trabalho, que fez correição parcial da sentença, desobrigando-o de depositar o valor da multa. No próximo dia 6, será realizada, na 3ª Vara do Trabalho de Santos, a audiência de conciliação e julgamento.



Jornal da Tarde


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