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Santos não tem sossego nem em dia de rachão
Sexta-feira, 20 Outubro de 2000, 02h26
Atualizada: Sexta-feira, 20 Outubro de 2000, 02h27

Santos - Para descontrair o ambiente, os jogadores do Santos participaram de um rachão ontem à tarde no Centro de Treinamento Rei Pelé.

Hoje pela manhã, o técnico Giba termina de armar taticamente a equipe para o jogo de amanhã contra o Goiás, no Serra Dourada. Com o time ocupando a 13ª colocação na Copa João Havelange e tendo conquistado apenas 47,1% dos pontos disputados até aqui, só uma vitória interessa aos santistas. Para chegar a ela, o treinador irá manter o mesmo time que empatou com o Vasco, sábado, na Vila Belmiro. Isso significa que Claudiomiro, recuperado de uma contusão no joelho, não vai jogar, fato que provocou descontentamento por parte do jogador.

"Trabalhei toda a semana e estou pronto para ajudar o time", disse o jogador, ressaltando que Giba não pensa assim e resolveu poupá-lo mais um jogo. "Na semana passada, fui franco ao dizer que não sentia confiança ainda, mas já estou treinando normalmente e esperava voltar ao time, já que era titular e sai por contusão, não por deficiência técnica."

Claudiomiro disse que não quer "tumultuar o ambiente", mas esperava voltar ao time contra o Goiás. "Na partida contra a Ponte Preta, senti dores e tive de sair, mas trabalhei bastante e estou em condições de jogar." Ele não teme represálias do treinador, como ocorreu recentemente com Márcio Santos e Michel. "A situação é outra", disse o jogador. Giba, porém, está aproveitando para manter Sangalletti, uma indicação sua, como titular na quarta-zaga.

O desabafo de Claudiomiro é apenas mais um lance da crise santista. Nas últimas quatro partidas, o time sofreu duas derrotas e empatou os outros dois jogos, trazendo dificuldades para a classificação.

Está previsto para hoje o pagamento dos atrasados aos jogadores, o que deve funcionar como incentivo a mais para o jogo de amanhã contra o Goiás. Os dirigentes, como o treinador, procuram atribuir a crise a fatores externos.

Segundo o presidente Marcelo Teixeira, o objetivo é conseguir chegar ao final dessa fase em quarto lugar ou "no mínimo em sexto, para se beneficiar do regulamento".

O Estado de S.Paulo


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