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Para técnico do Remo, ‘efeito Mangueirão’ foi decisivo
Segunda-feira, 16 Outubro de 2000, 17h36
Atualizada: Segunda-feira, 16 Outubro de 2000, 17h37

Rio - A vitória por 4 a 1 sobre o Figueirense foi muito comemorada pelos jogadores do Remo e pelo técnico Paulo Bonamigo. Para o treinador, sua equipe só conseguiu dar um passo tão largo rumo à terceira fase do Módulo Amarelo da Copa João Havelange porque atuou no Mangueirão, e não no Baenão, como vinha acontecendo na fase de classificação.

“Se o jogo fosse no Baenão a nossa equipe ficaria o tempo todo batendo em cima do adversário e talvez não chegasse à vitória. No Mangueirão, não. O campo é muito bom e o time conseguiu mostrar a sua técnica”, afirmou Bonamigo.

Mas o treinador não quer ver nenhum de seus jogadores empolgados com o resultado. Bonamigo acredita que a segunda partida entre os dois times, na quinta-feira, em Florianópolis, será muito complicada:

“Ainda temos mais 90 minutos de jogo. Lá em Florianópolis o jogo vai ser muito difícil. Podem ter certeza disso. O Figueirense vai pressionar durante toda a partida.”

Remanescente do time de 1999, quando o Remo venceu bem o América-RN no jogo de ida e foi goleado em Natal na volta, sendo eliminado da Copa do Brasil, o atacante Balão concorda com Bonamigo. Para o jogador, o Remo só poderá comemorar a classificação quando o jogo de quinta-feira acabar.

E se continuar jogando bem, Balão pode começar a sonhar com uma transferência para uma equipe da Primeira Divisão do futebol brasileiro. O supervisor do Vitória, da Bahia, Péricles Chamusca, acompanhou o jogo contra o Figueirense e demonstrou interesse no atacante e também no zagueiro Cametá.

Caso queira contar com os dois jogadores, o time baiano vai ter de desembolsar R$ 500 mil, R$ 300 mil por Balão e R$ 200 mil por Cametá. No segundo jogo, o Remo pode até perder por dois gols de diferença que garante a vaga. Se vencer por 4 a 1, o Figueirense foça os pênaltis.

L!Sportpress


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