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Marx diz que EUA não participarão de ajuda à Argentina

Terça, 05 de dezembro de 2000, 17h48min
O secretário de Finanças da Argentina Daniel Marx, confirmou hoje (05) que os Estados Unidos não participarão do pacote financeiro que o governo argentino está negociando com o Fundo Monetário Internacional (FMI) já que os recursos disponíveis do Tesouro norte-americano seriam de muito curto prazo e a Argentina não quer apenas um empréstimo-ponte. Em entrevista exclusiva à Agência Estado, o secretário, que viaja amanhã (06) para os Estados Unidos, explicou também que muitos países com os quais a Argentina vinha conversando também mostraram disponibilidade, porém, também de curto prazo, o que não compensaria receber esse tipo de recurso.

Daniel Marx disse ainda que não há uma data precisa para fechar o acordo com o FMI. Ele explicou que não está claro, por exemplo, a inclusão do Orçamento de 2001, da reforma da Previdência Social e do pacto fiscal na carta de intenções que será levada à direção do FMI. Marx lembrou que a Argentina tem, no momento, um acordo stand-by de três anos, no valor de US$ 7,2 bilhões, com o FMI, que cobre até o ano 2002. "Por enquanto, não sacamos nada desses recursos. De cara teríamos disponíveis entre US$ 1,8 bilhão e US$ 2 bilhões", disse.

O secretário não quis confirmar se esses recursos fariam parte ou não da blindagem financeira. Indagado sobre a urgência de aprovação do Orçamento 2001 no Congresso e se essa seria a condição para acelerar a finalização das negociações com o fundo o secretário respondeu: "Todo o país tem de ter em mãos o seu orçamento aprovado. A partir daí passa a ser visto como um país normal, o que facilita as negociações."

Perguntado sobre a possibilidade de um pacote milionário ajudar a Argentina a recuperar o seu crescimento econômico, o secretário disse que é uma condição que ajuda, mas não é a condição suficiente. Mesmo assim, Marx acredita que 2001 será menos difícil para a Argentina. "O mundo não está fácil. Temos de ver como a economia de países desenvolvidos vai evoluir e como reagirá a economia de alguns países emergentes, onde se verificou uma alta nas taxas de juros.
Agência Estado

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