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Assinantes de tevê a cabo podem chegar a 11 milhões em 2005

Terça, 05 de dezembro de 2000, 17h21min
O número de assinantes de TV a cabo deverá ficar entre 10 milhões e 11 milhões nos próximos cinco anos, caso seja mantido nesse período um crescimento econômico em torno de 3,5%. A previsão foi feita hoje (5) pelo diretor da Associação Brasileira de Telecomunicações por Assinatura (ABTA) e presidente da Globocabo, Moysés Pluciennik. A estimativa supera projeções feitas no início do ano, que consideravam uma taxa de crescimento da economia de 2,5%. A penetração em 5% dos domicílios é considerada ainda pequena pelo executivo, que apresentou hoje a iniciativa da ABTA para atrair o interesse de investidores estrangeiros, com a realização de seminário em Londres no próximo dia 11.

Sem falar em números, a expectativa da ABTA é de que os investimentos no setor de TV a cabo cresçam substancialmente com o fim das restrições ao capital estrangeiro. "Teremos todo o cuidado quanto às concessões que terão de ser feitas em relação à produção de conteúdo, mas queremos garantir aos produtores nacionais maior capilaridade na distribuição", disse o presidente do Conselho Deliberativo da ABTA e diretor de tecnologia e novos negócios da TVA, Alexandre Annenberg.

Entre os nomes confirmados no seminário, estão o o presidente da Anatel, Renato Guerreiro, o secretário-executivo do Ministério das Relações Exteriores, Juarez Quadros do Nascimento, e o superintendente de Comunicação de Massa da Anatel, Jarbas José Valente, além do presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, deputado Joaquim Santos Filho. Em junho desse ano foi realizado encontro semelhante em Nova York, que não contou com a presença de representantes do Legislativo.

O setor de tevê por assinatura no País faturou R$ 1,9 bilhão no ano passado, considerando-se a receita das operadoras e programadoras. Desse total, segundo informações da ABTA, 25% em média são destinados à compra de programação. A entidade estima que o investimento total das operadoras girou em torno de R$ 300 milhões.
Agência Estado

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