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Faturamento do comércio em SP cresce 1,04% em outubro

Terça, 05 de dezembro de 2000, 12h02min
Atualizada às 15h37
O faturamento real do comércio varejista da região metropolitana da capital paulista ficou positivo pela segunda vez consecutiva em outubro (1,04%). Em setembro, segundo a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), o faturamento registrado foi de 1,39%, ambos com ajuste de sazonalidade. Os setores que contribuíram com o desempenho positivo do comércio, conforme a análise feita pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo em parceria com a Agência Estado foram comércio automotivo e bens duráveis de consumo.

A PCCV mostra que o faturamento do comércio, no acumulado do ano até outubro, atingiu o mais alto patamar histórico (10,99%), enquanto que a receita do setor, na comparação com outubro de 1999, cresceu 8,08%.

De acordo com a pesquisa, o grupo de automóveis foi o destaque do mês de outubro. O setor apresentou faturamento real de +11,38% em relação a setembro, e de 16,09% nas vendas físicas. Em seguida, aparece o setor de bens duráveis de consumo (lojas de departamento, lojas de utilidades domésticas, cine foto, som, óticas e CD's, e móveis e decoração) com alta de 1,78% no faturamento real.

Segundo a análise, o faturamento das concessionárias teve elevação de 11,10% em outubro, ante queda de 6,29% em setembro. Em relação com o mesmo mês do ano passado o crescimento do faturamento desse setor foi de 43,92%. "A explicação é a entrada de novos modelos de automóveis no mercado que alavancaram as vendas", explica a economista Rosana Curzel.

Ela ainda acrescenta que, mais que isso, taxas de juros menores e a retomada do volume de crédito do setor privado têm facilitado a movimentação no comércio automotivo.

Já o setor de bens duráveis não apresenta novidades e continua com desempenho positivo. As lojas de departamentos apresentaram alta de 5,27% no faturamento real, e de 4,43% nas vendas físicas. Segundo a pesquisa, pode-se considerar a hipótese de migração do consumo de semiduráveis para este grupo (duráveis), uma vez que estão incluídos os magazines dos hipermercados neste subsetor. "O crescimento do faturamento também é explicado pelo Dia das Crianças e pelas vendas decorrentes das festas de Halloween", comenta a economista.

A expectativa para o faturamento real do comércio varejista no final de 2000, conforme a PCCV, é bastante positiva podendo ficar entre 8% e 10% - superior ao resultado do ano passado. "Esse desempenho está concentrado basicamente no setor de bens duráveis e no de não duráveis (supermercados), apesar deste último ter registrado variação negativa em outubro", prevê a análise assinada por Rosana.
Agência Estado

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