Últimas     Notícias     Mundo     Brasil     Economia     Esporte     Informática     Revistas

INDICADORES
» Cotação do dólar
» Indicadores CMA
» Bloomberg


JORNAL DA LILIAN
SEU BOLSO
Pergunte ao Tamer» Pergunte ao    Tamer
CASH
» Gerenciador de
finanças pessoais
COLUNISTAS
» Sônia Racy
» Joelmir Beting
» Alberto Tamer
» Gustavo Franco
» Paulo Pinheiro
AGROPECUÁRIO
» Canal Rural
» Mercado Cafeeiro
» Negócios Pecuários
MARKETING
» Venda Mais
» Pensarte
REVISTAS
» Amanhã
» Carta Capital
» Dinheiro na Web
SIMULADORES
» Desafio
JORNAIS DA REDE
» Manchetes do dia
PREVISÃO DO TEMPO

» Imagem do satélite
SERVIÇOS
» Agenda
» Empregos
» Finanças pessoais
» Loterias
» Imposto de Renda
» Top Negócios
BUSCA
» Busca em notícias
» Busca na Internet


Mercado brasileiro tem volume baixo no fim do ano

Terça, 05 de dezembro de 2000, 08h51min
Ontem a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) girou apenas R$ 285 milhões, o menor volume de negócios desde 1º de novembro de 1999, um meio-feriado de véspera de finados. Os demais mercados acompanharam a tendência. A grande esperança por alguma agitação até o fim do ano é o leilão de privatização da Cesp Paraná, marcado para quarta-feira, mas suspenso por uma liminar. Todos os concorrentes são estrangeiros e o preço mínimo está fixado em R$ 1,7 bilhões, o que promete uma boa entrada de dólares caso o leilão seja realizado.

Mas os fatores externos, que derrubaram os mercados neste segundo semestre, continuam trazendo pessimismo. Os fracos resultados da balança comercial, que não conseguiu sequer apresentar superávit, tornam o País sensível às incertezas no exterior. Qualquer notícia que possa comprometer o fluxo de divisas para o Brasil afeta os mercados, seja a respeito de receita de exportações (possibilidade de recessão nos EUA) ou despesa de importações (continuidade dos altos preços do petróleo), como de entrada de investimentos estrangeiros (crises em outros países emergentes, como Argentina e Turquia).

Todos esses fatores permanecem indefinidos. Na Argentina, o ministro Machinea anunciou que se o Senado aprovar o Orçamento de 2001 até quinta-feira, o pacote multilateral de ajuda financeira liderado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) sai na segunda-feira. Na Turquia, os mercados reagem com pânico à crise financeira, mesmo com a presença de uma missão do Fundo no país. E nos Estados Unidos, a sucessão presidencial parece estar próxima do desfecho, após 28 dias de indefinição. Mas os piores temores envolvem a suspeita de uma desaceleração excessivamente forte da economia norte-americana. Hoje, o presidente do FED - o banco central dos EUA -, Alan Greenspan, discursa e na sexta-feira saem os dados sobre o desemprego em novembro. Os mercados estarão atentos.
Agência Brasil e Redação Terra

Volta

 

Copyright© 1996 - 2000 Terra Networks, S.A. Todos os direitos reservados. All rights reserved.