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Kodak investirá US$ 120 milhões em fotografia digital na AL

Segunda, 04 de dezembro de 2000, 19h28min
A fabricante de equipamentos fotográficos Kodak anunciou hoje a primeira fase de sua estratégia para conquistar espaço no mercado de fotos digitais. Com investimentos de US$ 120 milhões na América Latina, a empresa pretende impulsionar o mercado brasileiro com o lançamento de um equipamento que permite o escaneamento de fotos a partir dos negativos.

A expectativa é que a solução, que utiliza tecnologia Pakon e custa US$ 17 mil, seja adquirida pelos 1,6 mil representantes no País em dois anos, segundo a diretora de marketing da subsidiária brasileira da Kodak, Magui Carvalho. Em uma segunda fase, que deve ser implementada no início do segundo semestre de 2001, a empresa deverá oferecer serviços de envio de imagens em banda larga através de parcerias com provedores de Internet.

Carvalho estima que pelo a menos metade dos consumidores das revelações tradicionais busque o novo serviço no próximo ano. A executiva, porém, não revela o impacto sobre a receita da operação digital da subsidiária da Kodak, que faturou US$ 500 milhões em 99, cerca de 2% da receita mundial de US$ 14 bilhões.

Os altos preços de todo o equipamento (câmera e computador) e a baixa qualidade da impressão feita em máquinas comuns têm sido um dos principais obstáculos à popularização da fotografia digital, indicam pesquisas do setor. Atualmente no mundo existem 10,7 milhões de câmeras digitais, segundo dados do IDC que prevê que esse número deve chegar a 41 milhões em 2004.

A Kodak aposta também na similaridade do preço da digitalização com a revelação e ampliação convencional de filmes. O escaneamento do negativo e a impressão dos contatos no porta-negativos custarão ao consumidor cerca de R$ 1,50 para um filme de 24 poses. Já um CD com as imagens digitalizadas ficará em torno de R$ 12,00. Para se ter uma idéia, a revelação de um filme custa hoje de R$ 10 a R$ 12 e a ampliação gira em torno de R$ 3 por foto.

Desde 96, a Kodak vêm oferecendo soluções para o escaneamento de fotos, mas somente a partir da imagem no papel. A tecnologia Pakon, desenvolvida para qualquer tipo de filme e de laboratório fotográfico, é capaz de digitalizar um rolo de negativos de 24 poses em 25 segundos na resolução 600 x 900 dpi (pixels) ou em dois minutos na resolução máxima de 2.000 x 3.000 dpi."Com alguns opcionais, o varejista vai poder transformar objetos em presentes personalizados", exemplifica Magui.
Agência Estado

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