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Tourinho diz que Furnas será privatizada no segundo semestre de 2001

Segunda, 04 de dezembro de 2000, 15h57min
O ministro de Minas e Energia, Rodolpho Tourinho, afirmou que Furnas será privatizada no ano que vem. Ele acha difícil, porém, que a venda aconteça ainda no primeiro semestre. "É difícil fazer uma privatização em seis meses", afirmou.

Tourinho disse que a medida anunciada pelo Conselho Nacional de Desestatização que permitirá o equacionamento das pendências dos fundos de pensão das companhias elétricas terá grande contribuição na preparação da privatização.

Ele reafirmou que a privatização de Furnas será pulverizada e deve seguir o modelo adotado para a venda de ações da Petrobras em setembro, incluindo o uso de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). "Os detalhes ainda estão sendo discutidos, mas acreditamos que serão mantidas as mesmas cláusulas utilizadas do caso da Petrobras", disse.

Tourinho afirmou que o governo federal não interferirá no processo de privatização da Cesp Paraná. "Esta privatização é do Estado de São Paulo. Eu não acho que tenha de dar sugestões ao Estado", disse. As empresas interessadas na privatização estão pedindo o adiamento do leilão, marcado para dia 6, devido às pendências ambientais com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em relação ao enchimento do reservatório da Usina Sérgio Motta (antiga Porto Primavera).

Gás - Segundo o ministro, as companhias energéticas estão percebendo que as condições de preço do gás para térmicas no Brasil são muito boas e podem eliminar a necessidade de uma compensação para o risco de variação cambial. "No fundo, estão todos entendendo que existe uma grande vantagem no preço do gás ser indexado ao custo da energia americana e não ao petróleo", declarou o ministro.

Tourinho disse que um fundo para compensação das variações cambiais está sendo discutido no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "Mas as usinas térmicas previstas para entrar em operação no ano que vem estão garantidas, independentemente disso", afirmou.
Agência Estado

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