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Petrobras nega união com Grupo Ultra para disputar Copene

Segunda, 04 de dezembro de 2000, 15h55min
O presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, informou que a companhia não deve participar do leilão da Copene, marcado para o dia 14. "Não há nada que indique isso (participação da Petrobras no leilão)", disse. O mercado especulava que a Petroquisa, empresa controlada pela Petrobras, poderia se associar ao grupo Ultra para disputar a Copene no leilão.

Reichstul informou que nenhuma alteração significativa ocorreu no plano estratégico da Petrobras, reavaliado por 60 altos executivos da empresa numa reunião na sexta-feira passada. "Fizemos apenas uma revisão do plano depois de um ano de seu lançamento", disse. Reichstul afirmou que a Petrobras continua trabalhando em seus projetos com o preço de US$ 15 por barril de petróleo.

"Os projetos de exploração em águas profundas são longos, com prazos de maturação de cinco a seis anos e não podemos trabalhar olhando as variações de preço", declarou. O presidente da Petrobras disse também que está mantida a previsão de investimentos de R$ 9 bilhões a R$ 10 bilhões para o ano que vem. Ele participou hoje (4) da inauguração do centro de defesa ambiental da Bacia de Campos, em Macaé.

Reichstul disse que os centros de defesa ambiental farão parte do sistema de defesa civil e poderão atuar em acidentes que não envolvam a estatal brasileira. "Claro que, se for um acidente não provocado pela Petrobras, vamos esperar que a Defesa Civil nos acione", explicou. Reichstul disse também que a Petrobras está interessada em estabelecer parcerias para manutenção dos centros com outras companhias de petróleo.

Já foram inaugurados centros de defesa ambiental no município de Duque de Caxias (RJ) e em Madre de Deus (BA). Serão ainda inaugurados centros em Itajaí (SC), São Paulo (SP), Goiânia (GO), Guamaré (RN), Manaus (AM) e São Luís (MA). O investimento total dos nove centros - para construção e operação por seis anos - é de R$ 164 milhões.

"Cada centro terá funções específicas. Em Macaé, por exemplo, o centro é mais direcionado para problemas no mar, enquanto o de Manaus tem equipamentos mais adequados para acidentes em rios", disse Reichstul.
Agência Estado

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